A Missão de
Avaliação Estratégica das Nações Unidas (SAM) terminou a visita de duas semanas
à Guiné-Bissau.
De acordo com o director-adjunto da Divisão de África II do Departamento de Assuntos Políticos, Christopher Coleman, que liderou a delegação de onze pessoas, foi «uma missão muito útil com a total colaboração das autoridades nacionais, sociedade civil e comunidade internacional».
“O papel do UNIOGBIS (Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau, cujo mandato termina dia 30) continua a ser essencial. Agora que a Guiné-Bissau voltou à normalidade constitucional, o apoio às autoridades é ainda mais importante”, explicou.
“Se tratarmos apenas de questões políticas e de segurança e negligenciarmos o sucesso social e questões económicas será uma ilusão”. Assim, Coleman salientou que esta tem que continuar a ser uma abordagem das Nações Unidas.
Durante duas semanas a equipa multidisciplinar das Nações Unidas reuniu-se com autoridades nacionais de topo, o poder judiciário, o sistema das Nações Unidas no país, os parceiros internacionais, a juventude, organizações de mulheres, a sociedade civil e os órgãos de comunicação social.
A missão irá preparar agora um relatório para o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, que irá depois apresentar um relatório com recomendações ao Conselho de Segurança da ONU, que em Fevereiro de 2015, decidirá sobre o novo mandato da UNIOGBIS.
De acordo com o director-adjunto da Divisão de África II do Departamento de Assuntos Políticos, Christopher Coleman, que liderou a delegação de onze pessoas, foi «uma missão muito útil com a total colaboração das autoridades nacionais, sociedade civil e comunidade internacional».
“O papel do UNIOGBIS (Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau, cujo mandato termina dia 30) continua a ser essencial. Agora que a Guiné-Bissau voltou à normalidade constitucional, o apoio às autoridades é ainda mais importante”, explicou.
“Se tratarmos apenas de questões políticas e de segurança e negligenciarmos o sucesso social e questões económicas será uma ilusão”. Assim, Coleman salientou que esta tem que continuar a ser uma abordagem das Nações Unidas.
Durante duas semanas a equipa multidisciplinar das Nações Unidas reuniu-se com autoridades nacionais de topo, o poder judiciário, o sistema das Nações Unidas no país, os parceiros internacionais, a juventude, organizações de mulheres, a sociedade civil e os órgãos de comunicação social.
A missão irá preparar agora um relatório para o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, que irá depois apresentar um relatório com recomendações ao Conselho de Segurança da ONU, que em Fevereiro de 2015, decidirá sobre o novo mandato da UNIOGBIS.