quinta-feira, 30 de abril de 2015
COMÉRCIO ELETRÓNICO EM ÁFRICA
O comércio eletrónico poderá representar 10% das vendas a retalho nos maiores países do continente africano
CAPE-TOWN, South-Africa, April 30, 2015/ -- À medida que o comércio eletrónico continua a ganhar popularidade por todo o continente africano é preciso fazer mais para garantir que não existem falhas na entrega aos clientes. Esta conclusão é apoiada pelo relatório Global e-Commerce Logistics 2015(1), no qual se revela que a logística do comércio eletrónico está em rápida mudança para se manter a par deste mercado em rápida evolução.
Sumesh Rahavendra, Diretor de Vendas da DHL Express da África Subsariana (http://www.dpdhl.com) afirma que a entrega dos bens comprados online é um dos elementos mais importantes da experiência do cliente que faz compras online, mas que é muitas vezes negligenciado por parte dos comerciantes.
Um relatório recente da McKinsey & Company(2) revelou que, em 2025, o comércio eletrónico poderá representar 10% das vendas a retalho nos maiores países do continente africano. O aparecimento do comércio eletrónico está a revolucionar as práticas de logística a nível local e as redes de distribuição.
“Os consumidores têm acesso e podem comprar uma grande variedade de produtos com um simples clique e querem cada vez mais que a entrega seja imediata, o que significa que a logística é cada vez mais importante. O que por sua vez faz com que os comerciantes e as empresas de logística lancem novas iniciativas para oferecer melhores entregas e vantagens competitivas, como entrega no mesmo dia e condições de devolução flexíveis.”
O próprio estudo da DHL, Global E-Tailing 2025(3), analisou o papel que o comércio eletrónico vai desempenhar na vida do consumidor em 2025 e como este tipo de comércio vai influenciar o consumo, o comércio a retalho e a logística. O estudo concluiu que à medida que o comércio a retalho online continua a ganhar popularidade nos mercados desenvolvidos e nos mercados emergentes, as empresas de logística irão desempenhar um papel crucial no fornecimento de soluções essenciais para a gestão da cadeia de abastecimento e que possam evoluir à medida que os hábitos de compra dos consumidores evoluem.
“Com o comércio eletrónico rapidamente a ganhar terreno no continente, muitas empresas ainda estão a avaliar o impacto desta expansão nas infraestruturas das suas redes de distribuição. Quando o comércio eletrónico chegou ao mercado o seu ponto forte era a possibilidade de encomendar um produto a partir de casa e esperar que a encomenda lhe fosse entregue à porta. O prazo de entrega podia demorar alguns dias ou até semanas. Hoje em dia, a classe média de todo o continente quer uma maior variedade de produtos e serviços com tempos de entrega mais curtos. Atualmente, os tempos de entrega medem-se em minutos ou horas e a entrega tem de ser feita a uma hora e num local convenientes, indicados pelo consumidor.”
“O comércio eletrónio é também a salvação dos consumidores em zonas periféricas que tradicionalmente teriam dificuldade em aceder a lojas físicas. Os comerciantes eletrónicos internacionais e domésticos oferecem uma grande variedade de produtos de alta qualidade com entrega à porta.”
“Estes comerciantes devem, por isso, escolher uma empresa de logística de confiança e com boa reputação, pois, em última análise, estas empresas são uma extensão do seu próprio negócio e um importante ponto de contacto para os clientes finais na fase final da transação. A competição na indústria do comércio eletrónico é feroz e é, por isso, importante que os clientes fiquem satisfeitos com todas as transações, de forma a encorajá-los a voltar,” conclui Rahavendra.
Distribuído pela APO (African Press Organization) em nome da Deutsche Post DHL.
CAPE-TOWN, South-Africa, April 30, 2015/ -- À medida que o comércio eletrónico continua a ganhar popularidade por todo o continente africano é preciso fazer mais para garantir que não existem falhas na entrega aos clientes. Esta conclusão é apoiada pelo relatório Global e-Commerce Logistics 2015(1), no qual se revela que a logística do comércio eletrónico está em rápida mudança para se manter a par deste mercado em rápida evolução.
Sumesh Rahavendra, Diretor de Vendas da DHL Express da África Subsariana (http://www.dpdhl.com) afirma que a entrega dos bens comprados online é um dos elementos mais importantes da experiência do cliente que faz compras online, mas que é muitas vezes negligenciado por parte dos comerciantes.
Um relatório recente da McKinsey & Company(2) revelou que, em 2025, o comércio eletrónico poderá representar 10% das vendas a retalho nos maiores países do continente africano. O aparecimento do comércio eletrónico está a revolucionar as práticas de logística a nível local e as redes de distribuição.
“Os consumidores têm acesso e podem comprar uma grande variedade de produtos com um simples clique e querem cada vez mais que a entrega seja imediata, o que significa que a logística é cada vez mais importante. O que por sua vez faz com que os comerciantes e as empresas de logística lancem novas iniciativas para oferecer melhores entregas e vantagens competitivas, como entrega no mesmo dia e condições de devolução flexíveis.”
O próprio estudo da DHL, Global E-Tailing 2025(3), analisou o papel que o comércio eletrónico vai desempenhar na vida do consumidor em 2025 e como este tipo de comércio vai influenciar o consumo, o comércio a retalho e a logística. O estudo concluiu que à medida que o comércio a retalho online continua a ganhar popularidade nos mercados desenvolvidos e nos mercados emergentes, as empresas de logística irão desempenhar um papel crucial no fornecimento de soluções essenciais para a gestão da cadeia de abastecimento e que possam evoluir à medida que os hábitos de compra dos consumidores evoluem.
“Com o comércio eletrónico rapidamente a ganhar terreno no continente, muitas empresas ainda estão a avaliar o impacto desta expansão nas infraestruturas das suas redes de distribuição. Quando o comércio eletrónico chegou ao mercado o seu ponto forte era a possibilidade de encomendar um produto a partir de casa e esperar que a encomenda lhe fosse entregue à porta. O prazo de entrega podia demorar alguns dias ou até semanas. Hoje em dia, a classe média de todo o continente quer uma maior variedade de produtos e serviços com tempos de entrega mais curtos. Atualmente, os tempos de entrega medem-se em minutos ou horas e a entrega tem de ser feita a uma hora e num local convenientes, indicados pelo consumidor.”
“O comércio eletrónio é também a salvação dos consumidores em zonas periféricas que tradicionalmente teriam dificuldade em aceder a lojas físicas. Os comerciantes eletrónicos internacionais e domésticos oferecem uma grande variedade de produtos de alta qualidade com entrega à porta.”
“Estes comerciantes devem, por isso, escolher uma empresa de logística de confiança e com boa reputação, pois, em última análise, estas empresas são uma extensão do seu próprio negócio e um importante ponto de contacto para os clientes finais na fase final da transação. A competição na indústria do comércio eletrónico é feroz e é, por isso, importante que os clientes fiquem satisfeitos com todas as transações, de forma a encorajá-los a voltar,” conclui Rahavendra.
Distribuído pela APO (African Press Organization) em nome da Deutsche Post DHL.
BRAIMA CAMARÁ PROMETE CONSTRUIR CASAS DE BANHO NOS MERCADOS DE BISSAU
O
candidato a sua sucessão na presidência da Câmara de Comércio, Indústria,
Agricultura e Serviços (CCIAS), Braima Câmara prometeu construir casas de banho
nos mercados de Bissau se for reeleito e tiver o aval da Câmara Municipal de
Bissau.
Camará
que falava aos jornalistas após a visita que efectuou na quarta-feira, dia 29,
aos mercados de Bissau, considerou de lamentável a situação em que se encontram.
Braima
Camará visitou os mercados logo apos se ter lançado na corrida para a sua
reeleição na presidência da CCIAS cuja votação está prevista para o dia 10 de
Maio próximo.
NIGÉRIA: LIBERTADOS MAIS 160 REFÉNS DO BOKO HARAM.
As
tropas nigerianas anunciaram esta quinta-feira que libertaram mais 160 reféns
do Boko Haram, retidos em bastiões do movimento islamita na floresta de
Sambisa, no nordeste da Nigéria. "Ainda estamos a tentar estabelecer o
número certo de reféns libertados, mas este grupo tem cerca de 60 mulheres de
várias idades e perto de 100 crianças", disse Sani Usman, porta-voz do
exército.
Usman
acrescentou que uma mulher morreu no confronto e oito reféns ficaram feridas.
Um soldado foi morto e quatro ficaram feridos.
NAVE ESPACIAL DESGOVERNADA ESTÁ A CAIR EM DIRECÇÃO À TERRA
A nave
Progress da Agência Federal Russa que ia entregar três toneladas de mantimentos
à Estação Espacial Internacional (EEI) está à deriva no espaço depois de o
veículo ter falhado em abrir as antenas que permitiriam que a nave fosse
navegada a partir do solo. Os problemas só começaram 8 minutos depois do
lançamento, quando a nave já estava em órbita.
Para
agravar a situação, a Rússia não tem um sistema de satélites globais, por isso
a agência só pode tentar contactar a nave quando esta passa por cima do
território russo. Até agora todas as tentativas de ganhar controlo do veículo
falharam.
Originalmente
o veículo era para acoplar à estação internacional ontem, dia 28, mas após os
problemas terem surgidos a manobra foi adiada para amanhã, quinta-feira, dia
30, mas entretanto essa hipótese foi cancelada.
Segundo
a Força Aérea norte-americana, a Progress M-27M está fazer uma volta completa
sobre si a cada cinco segundos e ao seu redor bem perto estão 44 pedaços
individuais de detritos, sendo incerto se pertencem à nave ou ao foguetão.
Os
veículos Progress não foram feitos para sobreviverem a uma reentrada na
atmosfera, sendo que no fim das suas missões incendeiam-se na atmosfera, sobre
o oceano Pacífico para evitar que pequenos detritos ponham em perigo pessoas.
No caso da Progress 27-M se não se conseguir ter controlo sobre a a nave, esta
entrará na atmosfera durante a próxima semana num local desconhecido, podendo
acontecer sobre zonas habitadas.
A perda
deste veículo também põe em causa a estação espacial. Em qualquer altura a EEI
tem sempre mantimentos suficientes para quatro meses, mas a perda do foguetão
Antares, em Outubro de 2014, pôs pressão em todos os outros lançamentos de
carga. No caso da 27-M cair, poderá haver necessidade de impor racionamento de
comida a bordo e, num caso extremo, de redução do número de astronautas ou até
mesmo o abandono da tripulação.
Actualmente
só a agência espacial russa, japonesa e a empresa privada SpaceX fazem missões
de reabastecimento à EEI. Em Outubro, a Orbital Sciences ficou impedida de
fazer lançamentos depois da explosão do seu foguetão Antares e, em Fevereiro, a
Agência Espacial Europeia fez o seu último reabastecimento.
A próxima missão de carga só está programada
para 19 de Junho.
Fonte: Sábado
DIFICULDADES LEVA TRIBUNAL A FAZER JULGAMENTO DEBAIXO DE UMA ÁRVORE
O
tribunal do sector de Buba, no sul do País, depara-se com dificuldades, ao
ponto de as audiências de julgamento serem realizadas debaixo de uma árvore,
denunciou a presidente da Associação de Juízes, Noémia Gomes.
DEPUTADO DENUNCIA DETENÇÃO DE 16 GUINEENSES NA GÂMBIA
O
Deputado eleito para o círculo da África, Leopoldo da Silva denunciou a
detenção de 16 cidadãos guineenses na Gâmbia, desde 2010, por alegado crime de
roubo de carro e homicídio.
Leopoldo
da Silva falava em conferência de imprensa realizada em Bissau, em jeito de
balanço da visita que efectuou recentemente àquele país vizinho tendo-se
inteirado do funcionamento da Embaixada e da situação da comunidade guineense
naquele país.
O
deputado pede a intervenção do governo junto do seu homólogo gambiano para que
a justiça seja feita em relação aos detidos.
JORNALISTAS DAS AGÊNCIAS DE NOTICIAS AFRICANAS TERMINAM CURSO SOBRE ESCRITA PARA WEB SITE
Os
jornalistas das agências africanas de notícias receberam recentemente em Rabat,
Marrocos, os respectivos certificados de formação em matéria da escrita para
web site.
Trata-se
do 1º ciclo de formação do género organizado pela Federação Atlântica da
Agências de Noticias da África (FAAPA) sedeada na capital marroquina.
Na cerimónia
de entrega dos certificados, o presidente do Conselho Executivo da FAAPA,
felicitou o sucesso desta primeira sessão e disse que os estagiários
demonstraram um grande interesse pela formação e uma verdadeira disponibilidade
profissional.
Khalil
Hachimi Idrissi disse que a formação constitui o principal ângulo de ataque da
FAAPA, no momento em que há uma enorme necessidade de se preparar recursos
humanos qualificados para fazerem face aos défices de competitividade
constatados ao nível das agências africanas de informação.
A
Agência de Noticias da Guiné - ANG é membro fundador da FAAPA e esteve
representada nessa formação pelo jornalista, Fadel Gomes da Silva.
Fonte: ANG
quarta-feira, 29 de abril de 2015
TRAGÉDIA NO MEDITERRÂNEO: TRAVESSIA PARA A EUROPA JÁ MATOU MAIS DE 1.650 IMIGRANTES EM 2015
Conflitos
e regimes ditatoriais na África e no Oriente Médio têm feito aumentar o fluxo
de imigrantes ilegais que tentam chegar à Europa para recomeçarem suas vidas. A
maioria dos que se arriscam a realizar a perigosa travessia do Mediterrâneo vêm
de países da África subsaariana, como Senegal, Eritreia e Somália.
GRUPO DE TRABALHO PETRÓLEO E OUTRAS INDUSTRIAS EXTRACTIVAS
Nos últimos anos, os recursos naturais do país, nomeadamente os
recursos florestais têm sido alvo de uma destruição abusiva por parte
de grupos de interesse privado, em detrimento das necessidades vitais
das populações locais e em flagrante violação da lei da terra, lei de
base do Ambiente, lei florestal, lei-quadro das áreas protegidas e da
lei da avaliação do impacto ambiental. A destruição a que se tem
assistido no país tem um impacto altamente negativo na conservação do
património genético florestal e da capacidade produtiva dos recursos
naturais. São assim postas gravemente em causa, a segurança alimentar
e nutricional do país, o fornecimento de um grande número de serviços
do eco-sistema assim como a proteção da saúde pública das populações.
A gravidade deste crime ambiental levou o Conselho de Segurança das
Nações Unidas numa sessão especial em Maio de 2014 a denunciar a
destruição das reservas florestais na Guiné-Bissau, lançando um apelo
a uma assunção de responsabilidades políticas e sociais por parte dos
órgãos da soberania do país por forma a pôr cobro a situação.
Perante as inúmeras denúncias da parte de músicos, de activistas
ambientais, de cidadãos anónimos e de organizações de desenvolvimento
nos últimos anos 5 anos a esta parte, o Governo da República da
Guiné-Bissau decretou uma moratória de 5 anos de interdição de corte
de árvores e a reflorestação.
Com o intuito de analisar esta medida do Governo à luz da polémica que
se instalou à volta da exploração de madeira o GTPIE composto pelas
organizações abaixo descriminadas, reuniu-se no dia 27 de abril de
2015 para afirmar a sua posição em relação à moratória e elaborar
propostas gerais de intervenção durante os próximos anos. O grupo
considera que, globalmente, esse período devia servir para criar uma
visão e um consenso nacionais sobre a exploração racional das
florestas no nosso país e a formulação e implementação das respetivas
políticas e estratégias.
O grupo delibera o seguinte:
1. Exortar o Governo da Guiné-Bissau a exigir ao Ministério Público a
intervir no sentido de apurar a responsabilidade criminal e judicial
do negócio de madeira.
2. Exigir o reforço e o funcionamento independente, competente, eficaz
e eficiente dos órgãos da Justiça perante este crime ambiental, sem
interferências ou influências políticas nem de quaisquer grupos de
pressão de qualquer natureza.
3. Exigir aos órgãos de soberania do país, ao sector privado e a
sociedade em geral o respeito escrupuloso pelas leis da República e,
em particular, pelas leis, regulamentos e procedimentos em matéria de
exploração florestal.
4. Exortar o Governo a ordenar a avaliação dos prejuízos ambientais
causados nos últimos 5 anos.
5. Exortar o Governo para instituir a realização de auditorias anuais
a empresas madeireiras (cerrações), como recomenda o Plano Director
Florestal Nacional, e apostar na promoção das florestas comunitárias,
um processo dinâmico de responsabilização da população local, para a
preservação e gestão racional dos recursos florestais.
6. Apelar ao Governo para a criação de mecanismos eficazes de consulta
com a Sociedade Civil em matéria de formulação, reforma,
implementação, seguimento e avaliação de políticas florestais e em
sectores afins.
7. Recomendar que se proceda a um inventário florestal completo e
preciso, tendo em consideração que o último foi realizado há 10 anos.
8. Propor a elaboração de um Plano Florestal Nacional numa perspectiva
de enquadrar a gestão florestal numa visão nacional dos recursos
naturais, enquanto valor económico, social e cultural.
9. Incentivar o Governo a iniciar um processo de formulação de
políticas e estratégias de transformação industrial local da madeira,
evitando a exportação de troncos conforme recomenda a lei florestal e
contribuindo para criação e captação de valor acrescentado, criação de
emprego, sobretudo para jovens e o desenvolvimento da economia
nacional.
10. Recomendar a procura de alternativas económicas e tecnológicas às
práticas de exploração das florestas pelas populações que põem em
causa a sua produtividade e sustentabilidade a curto e longo prazo.
11. Capitalizar as experiências positivas das florestas comunitárias,
apoiar a sua consolidação e alargamento enquanto componente essencial
de políticas florestais eficazes.
12. Exortar o Governo a proceder a uma refundação da Comissão
Interministerial para a questão da madeira e integrar no seu seio
apenas personalidades que não têm interesses pessoais em relação a
madeira assim como elementos da sociedade civil dando-lhe um carácter
mais transparente e objectivo no cumprimento das suas tarefas.
Feito em Bissau aos 27 dias de mês de Abril de 2015
recursos florestais têm sido alvo de uma destruição abusiva por parte
de grupos de interesse privado, em detrimento das necessidades vitais
das populações locais e em flagrante violação da lei da terra, lei de
base do Ambiente, lei florestal, lei-quadro das áreas protegidas e da
lei da avaliação do impacto ambiental. A destruição a que se tem
assistido no país tem um impacto altamente negativo na conservação do
património genético florestal e da capacidade produtiva dos recursos
naturais. São assim postas gravemente em causa, a segurança alimentar
e nutricional do país, o fornecimento de um grande número de serviços
do eco-sistema assim como a proteção da saúde pública das populações.
A gravidade deste crime ambiental levou o Conselho de Segurança das
Nações Unidas numa sessão especial em Maio de 2014 a denunciar a
destruição das reservas florestais na Guiné-Bissau, lançando um apelo
a uma assunção de responsabilidades políticas e sociais por parte dos
órgãos da soberania do país por forma a pôr cobro a situação.
Perante as inúmeras denúncias da parte de músicos, de activistas
ambientais, de cidadãos anónimos e de organizações de desenvolvimento
nos últimos anos 5 anos a esta parte, o Governo da República da
Guiné-Bissau decretou uma moratória de 5 anos de interdição de corte
de árvores e a reflorestação.
Com o intuito de analisar esta medida do Governo à luz da polémica que
se instalou à volta da exploração de madeira o GTPIE composto pelas
organizações abaixo descriminadas, reuniu-se no dia 27 de abril de
2015 para afirmar a sua posição em relação à moratória e elaborar
propostas gerais de intervenção durante os próximos anos. O grupo
considera que, globalmente, esse período devia servir para criar uma
visão e um consenso nacionais sobre a exploração racional das
florestas no nosso país e a formulação e implementação das respetivas
políticas e estratégias.
O grupo delibera o seguinte:
1. Exortar o Governo da Guiné-Bissau a exigir ao Ministério Público a
intervir no sentido de apurar a responsabilidade criminal e judicial
do negócio de madeira.
2. Exigir o reforço e o funcionamento independente, competente, eficaz
e eficiente dos órgãos da Justiça perante este crime ambiental, sem
interferências ou influências políticas nem de quaisquer grupos de
pressão de qualquer natureza.
3. Exigir aos órgãos de soberania do país, ao sector privado e a
sociedade em geral o respeito escrupuloso pelas leis da República e,
em particular, pelas leis, regulamentos e procedimentos em matéria de
exploração florestal.
4. Exortar o Governo a ordenar a avaliação dos prejuízos ambientais
causados nos últimos 5 anos.
5. Exortar o Governo para instituir a realização de auditorias anuais
a empresas madeireiras (cerrações), como recomenda o Plano Director
Florestal Nacional, e apostar na promoção das florestas comunitárias,
um processo dinâmico de responsabilização da população local, para a
preservação e gestão racional dos recursos florestais.
6. Apelar ao Governo para a criação de mecanismos eficazes de consulta
com a Sociedade Civil em matéria de formulação, reforma,
implementação, seguimento e avaliação de políticas florestais e em
sectores afins.
7. Recomendar que se proceda a um inventário florestal completo e
preciso, tendo em consideração que o último foi realizado há 10 anos.
8. Propor a elaboração de um Plano Florestal Nacional numa perspectiva
de enquadrar a gestão florestal numa visão nacional dos recursos
naturais, enquanto valor económico, social e cultural.
9. Incentivar o Governo a iniciar um processo de formulação de
políticas e estratégias de transformação industrial local da madeira,
evitando a exportação de troncos conforme recomenda a lei florestal e
contribuindo para criação e captação de valor acrescentado, criação de
emprego, sobretudo para jovens e o desenvolvimento da economia
nacional.
10. Recomendar a procura de alternativas económicas e tecnológicas às
práticas de exploração das florestas pelas populações que põem em
causa a sua produtividade e sustentabilidade a curto e longo prazo.
11. Capitalizar as experiências positivas das florestas comunitárias,
apoiar a sua consolidação e alargamento enquanto componente essencial
de políticas florestais eficazes.
12. Exortar o Governo a proceder a uma refundação da Comissão
Interministerial para a questão da madeira e integrar no seu seio
apenas personalidades que não têm interesses pessoais em relação a
madeira assim como elementos da sociedade civil dando-lhe um carácter
mais transparente e objectivo no cumprimento das suas tarefas.
Feito em Bissau aos 27 dias de mês de Abril de 2015
FAURE GNASSINGBÉ VENCE PRESIDENCIAIS NO TOGO COM 58,75% DE VOTOS
A
Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI) no Togo proclamou esta
terça-feira o chefe de Estado cessante, Faure Essozimna Gnassingbé, vencedor
das eleições presidenciais de 25 de Abril corrente com 58,75 porcento dos
votos, à frente do líder da oposição, Jean-Pierre Fabre, creditado com 34,95
porcento dos votos.
A
proclamação dos resultados esperados desde domingo suscitou vivas tensões entre
os membros da oposição na CENI e os do poder, bloqueando assim todo o processo.
A chegada
a Lomé dos presidentes ganês, John Dramani Mahama (presidente da Comunidade
Económica dos Estados da África Ocidental - CEDEAO), e da Costa do Marfim, Alassane Ouattara, fez acalmar os ânimos.
Estes
recomendaram que os resultados fossem anunciados logo que possível, exortando o
Tribunal Constitucional que aprecia as disputas eleitorais e fazer o seu
trabalho.
Fonte: Panapress
MAIS UMA DATA COMEMORATIVA SE APROXIMA (1º DE MAIO) DIA INTERNACIONAL DO TRABALHADOR. TODO O CUIDADO É POUCO PARA AQUELES QUE VÃO SE FAZER AO MAR E AS ESTRADAS A PROCURA DE UM REFÚGIO DURANTE ESTE FINAL-DE-SEMANA, POR SINAL LONGO... CONDUZA COM SEGURANÇA, RESPEITE O LIMITE DE VELOCIDADE, BEBA COM MODERAÇÃO E DIVIRTA COM CUIDADO
GRUPOS PARLAMENTARES PREPARAM SESSÃO DE BRASIL
A
capital angolana (Luanda) acolhe desde terça-feira a reunião preparatória da VI
sessão ordinária da Assembleia Parlamentar da Comunidade dos Países da Língua
Portuguesa (AP-CPLP), prevista para este ano, no Brasil.
Durante
dois dias, os participantes no encontro, com excepção do Brasil que está
ausente por motivos justificados, analisam os instrumentos para o funcionamento
da AP-CPLP, com realce para o memorando sobre as implicações legais resultantes
da instalação do secretariado permanente da organização.
Está
igualmente sobre à mesa, a proposta do acordo sede entre a República de Angola
e a CPLP, o estabelecimento do secretariado permanente da AP e do seu projecto
de regulamento,
bem como a proposta de perfil ocupacional do secretário-geral e dos demais
funcionários do órgão.
Ao
discursar na abertura da reunião, após a apresentação dos cumprimentos de boas
vindas, a vice-presidente da Assembleia Nacional de Angola, Joana Lina
Baptista, adiantou que a análise e discussão das temáticas agendadas vão
representar um contributo assinalável para a consolidação da organização
lusófona.
Para o
efeito, disse estarem criadas as condições de trabalho para que as comissões
especializadas da CPLP possam proceder ao balanço da implementação das
recomendações da V reunião da AP, realizada em Timor Leste, e a elaboração dos
planos de acção para o período 2015/2017.
Joana
Lina enalteceu a admissão da Guiné Equatorial na CPLP, em Julho de 2014, em
Timor Leste, sublinhando que a entrada deste país vai contribuir sobremaneira
para o engrandecimento deste bloco regional.
Entretanto,
à margem da reunião, os presidentes dos grupos nacionais da CPLP mantiveram um
encontro de cortesia com o presidente da Assembleia Nacional de Angola,
Fernando da Piedade Dias dos Santos.
A CPLP é
o fórum multilateral privilegiado para o aprofundamento da amizade mútua e da
cooperação entre os seus membros. Criada em 17 de Julho de 1996, a organização
goza de personalidade jurídica e é dotada de autonomia financeira.
A AP é o
órgão da CPLP que reúne as representações de todos os parlamentos da
comunidade, constituídos na base dos resultados das eleições legislativas dos
respectivos países.
Integram
a CPLP, Angola, Portugal, Brasil, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial,
S. Tomé e Príncipe, Moçambique e Timor Leste.
Fonte: ANG
ESTRANHO: COMISSÃO ELEITORAL DA CCIAS ANUNCIA CANDIDATURAS À LIDERANÇA COM AUSÊNCIA DE MAMA SALIU LAMBA
Dois
candidatos foram anunciados para concorrer à liderança da CCIAS.
Braima Camará
que concorre a sua própria sucessão e muito contestado por um grupo de
empresários sócios da instituição e Braima Canté. O nome de Mama Saliu Lamba
não foi anunciado, e, o “PN” achou isso estranho, já que, o homem era um dos
que mais contestação fazia à actual direcção.
Em conversa
com alguém muito próxima à candidatura de Lamba, nos garantiu que, ele não
apresentou a sua proposta por única razão … Existe uma providência cautelar
contra a realização da Assembleia Geral que aprovou o relatório e contas da
direcção cessante e, ainda se aguarda pelo pronunciamento do tribunal sobre o
assunto. Avançar com a sua candidatura agora seria avalizar o procedimento que
está a contestar, o que, seria de tudo, imprudente da sua parte.
A comissão eleitoral,
presidida por Carlos Pinto Pereira, renomado advogado da nossa praça, avançou
ontem a data de 10 de Maio para a realização do pleito que, se não travado
pelas instâncias competentes, terá mesmo lugar, com apenas duas candidaturas e,
com caminho aberto para uma nova vitória de Braima Camará.
COMUNICADO DE IMPRENSA DA EMBAIXADA DA GUINÉ-BISSAU NO BRASIL
Dando
continuidade as ações já levadas acabo por duas vezes nos Estado de Ceará
(Fortaleza), de São Paulo e o Estado de Espirito Santo. A Embaixada da Guiné
Bissau no Brasil, através da Secção Consular vem por meio desta informar e dar
por conhecer o seguinte:
1. A pedido da Associação dos Estudantes do Sul
do Brasil, o Responsável Consular deslocará a Curitiba (PR), Florianópolis (SC)
e Porto Alegre entre os dias 5 á 16 de Maio para Emissão de novos Passaportes,
Cartões Consulares, renovação dos Passaportes e manter contato com a
comunidades Guineense radicada nessa zona;
2. Informar que os Serviços Consular já emitiu
128 passaportes Biométricos e 180 Cartões Consulares, pelo que agradecemos a
presença dos nossos concidadãos nos Estados em que vamos ainda passar para
comparecerem para Emissão de novos Passaporte, Cartões Consulares assim como
para as Renovações, tendo em conta os custos das deslocações o que tornará
inviável novas deslocações aos estados que já deslocamos como Fortaleza (Ceará)
e São Paulo assim como Estado de Espirito Santo a não ser que se venha
justificar.
Feito em Brasília
aos 27 dias do Mês de Abril de 2015
C/C: Ministro
dos Negócios Estrangeiros,
Cooperação Internacional
e das Comunidades
Embaixador / Mario
Lopes da Rosa
A Secção Consular da Embaixada da
República de Guiné-Bissau no Brasil
Fernando Borja Araújo Monteiro
terça-feira, 28 de abril de 2015
PAULO GOMES COM E INSTITUTO BENTEN NA TURQUIA
Paulo Gomes e Instituto Benten na Turquia.
http://media.wix.com/ugd/
CARTA DE MIA COUTO AO PRESIDENTE DA ÁFRICA DO SUL
Exmo. Senhor Presidente Jacob Zuma
Lembramo-nos
de si em Maputo, nos anos oitenta, nesse tempo que passou como
refugiado político em Moçambique. Frequentes vezes nos cruzámos na
Avenida Julius Nyerere e saudávamo-nos com casual simpatia de vizinhos.
Imaginei muitas vezes os temores que o senhor deveria sentir, na sua
condição de perseguido pelo regime do apartheid. Imaginei os pesadelos
que atravessaram as suas noites ao pensar nas emboscadas que
congeminavam contra si e contra os seus companheiros de luta. Não me
recordo, porém, de o ter visto com guarda costas. Na verdade, éramos
nós, os moçambicanos, que servíamos de seu guarda costas. Durante anos,
demos-lhe mais do que um refúgio. Oferecemos-lhe uma casa e demos-lhe
segurança à custa da nossa própria segurança. É impossível que se tenha
esquecido desta generosidade.
Nós
não a esquecemos. Talvez mais do que qualquer outra nação vizinha,
Moçambique pagou caro esse apoio que demos à libertação da África do
Sul. A frágil economia moçambicana foi golpeada. O nosso território foi
invadido e bombardeado. Morreram moçambicanos em defesa dos seus irmãos
do outro lado da fronteira. É que para nós, senhor Presidente, não havia
fronteira, não havia nacionalidade. Éramos, uns e outros, irmãos de uma
mesma causa e quando tombou o apartheid a nossa festa foi a mesma, de
um e de outro lado da fronteira.
Durante séculos, emigrantes moçambicanos, mineiros e camponeses, trabalharam na
vizinha África do Sul em condições que pouco se distinguiam da
escravatura. Esses trabalhadores ajudaram a construir a economia
sul-africana. Não há riqueza do seu país que não tenha o contributo dos
que hoje são martirizados.
Por
todas estas razões, não é possível imaginar o que se está a passar no
seu país. Não é possível imaginar que esses mesmos irmãos sul-africanos
nos tenham escolhido como
alvo de ódio e perseguição. Não é possível que moçambicanos sejam
perseguidos nas ruas da África do Sul com a mesma crueldade que os
polícias do apartheid perseguiram os combatentes pela liberdade, dentro e
fora de Moçambique. O pesadelo que vivemos é mais grave do que aquele
que o visitava a si quando era perseguido político. Porque o senhor era
vítima de uma escolha, de um ideal que abraçou. Mas os que hoje são
perseguidos no seu país são culpados apenas de serem de outra
nacionalidade. O seu único crime é serem moçambicanos. O seu único
delito é não serem sul-africanos.
Senhor Presidente
A
xenofobia que se manifesta hoje na África do Sul não é apenas um
atentado bárbaro e cobarde contra os “outros”. É uma agressão contra a
própria África do Sul. É um atentado contra a “Rainbow Nation” que os
sul-africanos orgulhosamente proclamaram há uma dezena de anos. Alguns
sul-africanos estão a manchar o nome da sua pátria. Estão a atacar o
sentimento de gratidão e solidariedade entre as nações e os povos. É
triste que o seu país seja hoje notícia em todo o mundo por tão
desumanas razões.
É
certo que medidas estão a ser tomadas. Mas elas mostram-se
insuficientes e, sobretudo, pecam por serem tardias. Os governantes
sul-africanos podem argumentar tudo menos que estas manifestações os
tomou se surpresa. Deixou-se, mais uma vez, que tudo se repetisse.
Assistiu-se com impunidade a vozes que disseminavam o ódio. É por isso
que nos juntamos à indignação dos nossos compatriotas moçambicanos e lhe
pedimos: ponha imediatamente cobro a esta situação que é um fogo que se
pode alastrar a toda a região, com sentimentos de vingança a serem
criados para além das suas fronteiras. São precisas medidas duras,
imediatas e totais que podem incluir a mobilização de forças do
exército. Afinal, é a própria África do Sul que está a ser atacada. O
Senhor Presidente sabe, melhor do que nós, que ações policiais podem
conter este crime mas, no contexto atual, é preciso tomar outras medidas
de prevenção. Para que nunca mais se repitam estes criminosos eventos.
Para
isso urge tomar medidas numa outra dimensão, medidas que funcionam a
longo prazo. São urgentes medidas de educação cívica, de exaltação de um
passado recente em que estivemos tão próximos. É preciso recriar os
sentimentos solidários entre os nossos povos e resgatar a memória de um
tempo de lutas partilhadas. Como artistas e
fazedores de cultura e de valores sociais, estamos disponíveis para de
enfrentar juntos com artistas sul-africanos este novo desafio,
unindo-nos às inúmeras manifestações de repúdio que nascem na sociedade
sul-africana. Podemos ainda reverter esta dor e esta vergonha em algo
que traduza a nobreza e dignidade dos nossos povos e das nossas nações.
Como artistas e escritores queremos declarar a nossa disponibilidade
para apoiar a construção de uma vizinhança que não nasce da geografia
mas de um parentesco que é da alma comum e da história partilhada.
Maputo, 17 de Abril de 2015
Mia Couto
APRESENTAÇÃO PÚBLICA DA REPRESENTAÇÃO DO PRS NO REINO UNIDO
O
Partido da Renovação Social (PRS), que com o PAIGC governa o pais procedeu dia
25 a apresentação em Londres, Inglaterra, do seu núcleo naquele pais europeu.
A
cerimónia contou com as presenças de militantes dos renovadores, do PAIGC, da
comunidade guineense de emigrantes e do deputado guineense para o círculo da
Europa.
De
acordo com um comunicado enviado a partir de Londres à ANG, a criação dessa
estrutura insere-se na estratégia de mobilização de todos os guineenses em
torno do projecto e visão renovado para
a Guiné-Bissau, que assenta no
enriquecimento do debate político nacional e promoção e legitimação da
democracia.
“Contribuir
e inovar na busca conjunta de soluções para os problemas dos imigrantes
guineenses, garantindo-lhes auxílios que garantem a sua dignidade e liberdade
consagradas no direito universal, constitui o segundo objectivo desse núcleo”,
lê-se no comunicado.
O documento
refere ainda que na base desta criação estaria a consciência de património
histórico e moral da Guiné-Bissau e na perseverança inquebrantável do seu povo.
“Estamos
cientes que é tempo de agir pois o presente e o futuro depende das acções e
omissões de cada um hoje. Estamos conscientes de que um partido para crescer e
vincar, precisa de pessoas empenhadas, dedicadas, íntegros e determinadas “,diz
a nota.
O Núcleo
do PRS no Reino Unido, com base na atitude, espírito reformista e de abertura
que se ajusta a acção política do partido, apela a participação democrática
através de intervenções de todos os cidadãos assim como das organizações
sociais local no debate construtivo em prol da Guiné-Bissau.
Fonte:
ANG
CHAMADA DE ATENÇÃO: INTERMEDIÁRIOS DA FILEIRA DE CAJÚ QUEIXAM-SE DE TAXAS EXORBITANTES NO ESCOAMENTO DO PRODUTO PARA A CAPITAL
Se não
regularizada atempadamente, esta situação pode provocar ou fuga ao fisco, ou permanência
de produto nas matas até as chuvas, o que ao acontecer, terá consequências
dramáticas para intermediários, visto que, neste período o preço de cajú cai no
mercado internacional.
CONFERÊNCIA JUVENTUDE E EMPREGO
Conferência Debate de Tchintchor, terá lugar no dia 29 de Abril, pelas 10 horas no
Auditório da Universidade Lusófona.
Auditório da Universidade Lusófona.
AFRICAN MAYOR AWARDS JUDGING PANEL ANNOUNCES SHORTLISTED ENTRIES IN THE SMALL, MEDIUM AND LARGE CITIES CATEGORIES
WINNERS OF THE INAUGURAL AWARDS TO BE ANNOUNCED AT GALA DINNER HOSTED BY ANGOLA'S PRESIDENT JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS, IN CONJUNCTION WITH THE 2ND AFRICA URBAN INFRASTRUCTURE INVESTMENT FORUM
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EMBAIXADA DA GUINÉ-BISSAU NO BRASIL
COMUNICADO
Dando
continuidade as ações já levado acabo por duas vesses nos Estado de Ceará
(Fortaleza), de São Paulo e o Estado de Espirito Santo. A Embaixada da Guiné
Bissau no Brasil, através da Secção Consular vem por meio desta informar e dar
por conhecimento do seguinte:
1. A pedido da Associação dos Estudantes do Sul
do Brasil, o Responsável Consular deslocará a Curitiba (PR), Florianópolis (SC)
e Porto Alegre entre os dias 5 á 16 de Maio para Emissão de novos Passaportes,
Cartões Consular, renovação dos passaporte e manter contato com a comunidades
Guineense.
2. Informar que os Serviços Consular já emitiu
128 passaportes Biométricos e 180 Cartões Consulares, pelo que agradecemos a presença
dos nossos co-cidadões nos Estados em que vamos ainda passar para comparecerem
para Emissão de novos Passaporte, Cartões Consulares assim como para as
Renovações, tendo em conta os custos das deslocações o que tornará inviável
novas deslocações aos estados que já deslocamos como Fortaleza (Ceará) e São
Paulo assim como Estado de Espirito Santo a não ser que se venha justificar.
3.
Feito em Brasília
aos 27 dias do Mês de Abril de 2015
C/C
Ministro dos Negócios
Estrangeiros,
Cooperação
Internacional e das Comunidades
Embaixador / Mario
Lopes da Rosa
A Secção Consular da Embaixada da
República de Guiné-Bissau no Brasil
Embaixada da
República da Guiné-Bissau no Brasil, SHIS, QI 03, Conjunto 04, Casa 13 - Lago
Sul, Brasília/DF, Brasil, CEP: 71. 605-240.
Telefone: 00 55 61 33 66 10 98; E-mail:embaguibrasil@gmail.com
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