quinta-feira, 30 de abril de 2015

COMÉRCIO ELETRÓNICO EM ÁFRICA

O comércio eletrónico poderá representar 10% das vendas a retalho nos maiores países do continente africano

CAPE-TOWN, South-Africa, April 30, 2015/ -- À medida que o comércio eletrónico continua a ganhar popularidade por todo o continente africano é preciso fazer mais para garantir que não existem falhas na entrega aos clientes. Esta conclusão é apoiada pelo relatório Global e-Commerce Logistics 2015(1), no qual se revela que a logística do comércio eletrónico está em rápida mudança para se manter a par deste mercado em rápida evolução.

Sumesh Rahavendra, Diretor de Vendas da DHL Express da África Subsariana (http://www.dpdhl.com) afirma que a entrega dos bens comprados online é um dos elementos mais importantes da experiência do cliente que faz compras online, mas que é muitas vezes negligenciado por parte dos comerciantes.

Um relatório recente da McKinsey & Company(2) revelou que, em 2025, o comércio eletrónico poderá representar 10% das vendas a retalho nos maiores países do continente africano. O aparecimento do comércio eletrónico está a revolucionar as práticas de logística a nível local e as redes de distribuição.

“Os consumidores têm acesso e podem comprar uma grande variedade de produtos com um simples clique e querem cada vez mais que a entrega seja imediata, o que significa que a logística é cada vez mais importante. O que por sua vez faz com que os comerciantes e as empresas de logística lancem novas iniciativas para oferecer melhores entregas e vantagens competitivas, como entrega no mesmo dia e condições de devolução flexíveis.”

O próprio estudo da DHL, Global E-Tailing 2025(3), analisou o papel que o comércio eletrónico vai desempenhar na vida do consumidor em 2025 e como este tipo de comércio vai influenciar o consumo, o comércio a retalho e a logística. O estudo concluiu que à medida que o comércio a retalho online continua a ganhar popularidade nos mercados desenvolvidos e nos mercados emergentes, as empresas de logística irão desempenhar um papel crucial no fornecimento de soluções essenciais para a gestão da cadeia de abastecimento e que possam evoluir à medida que os hábitos de compra dos consumidores evoluem.

“Com o comércio eletrónico rapidamente a ganhar terreno no continente, muitas empresas ainda estão a avaliar o impacto desta expansão nas infraestruturas das suas redes de distribuição. Quando o comércio eletrónico chegou ao mercado o seu ponto forte era a possibilidade de encomendar um produto a partir de casa e esperar que a encomenda lhe fosse entregue à porta. O prazo de entrega podia demorar alguns dias ou até semanas. Hoje em dia, a classe média de todo o continente quer uma maior variedade de produtos e serviços com tempos de entrega mais curtos. Atualmente, os tempos de entrega medem-se em minutos ou horas e a entrega tem de ser feita a uma hora e num local convenientes, indicados pelo consumidor.”

“O comércio eletrónio é também a salvação dos consumidores em zonas periféricas que tradicionalmente teriam dificuldade em aceder a lojas físicas. Os comerciantes eletrónicos internacionais e domésticos oferecem uma grande variedade de produtos de alta qualidade com entrega à porta.”

“Estes comerciantes devem, por isso, escolher uma empresa de logística de confiança e com boa reputação, pois, em última análise, estas empresas são uma extensão do seu próprio negócio e um importante ponto de contacto para os clientes finais na fase final da transação. A competição na indústria do comércio eletrónico é feroz e é, por isso, importante que os clientes fiquem satisfeitos com todas as transações, de forma a encorajá-los a voltar,” conclui Rahavendra.

Distribuído pela APO (African Press Organization) em nome da Deutsche Post DHL.