Manos guineenses,
Ainda no rescaldo da Páscoa, completemos a lavagem do nosso interior, enquanto seres
humanos e civilizados que somos.Continuo
insistindo no apoio que todos deveremos dar
ao doente do nosso irmão
Doka, para que todos fiquemos protegidos de ser contaminados
pelo seu
infernal ódio por tudo quanto seja para o bem da Guiné-Bissau.
Estamos
em fase de reconstrução de paz e tranquilidade, o que requer que todos
os filhos
da terra possam viver em paz, e bem, no seu chão guineense, e
não se consegue entender
que, alguém que diz ser pela justiça e cansado
de sofrer, continue a instigar a violência e
fomentar ódio. É tempo de se dar um basta ao nosso rapaz, não de forma violenta, mas
terapêutica, pedagógica e com acções cívicas correctivas.
Por
tudo quanto diz saber e defender, parece desconhecer o que diferencia o
poder executivo
do judicial; isso é grave, pois burros influentes podem
fazer multiplicar a casta de burros na
sociedade, sem que os novos
alinhados se dêm por isso. A sova que deseja que os
novos
governantes lhe proporcionem nunca lhe será infligida, pois deseja
ser o activista vítima do
regime, para pedir esmolas às organizações
internacionais de protecção, como forma de
sustento. Isso não
acontecerá.
A nova classe política não o subornará
para compra de elogios, pois será merecedora de
elogios pelos resultados
da boa governação em curso. Porque é que não continua a advogar
pelos golpistas que o sustentavam? Porque é que não trabalha como pessoas dignas e honradas
fazem? Acha
o Doka que a Guiné-Bissau continua a necessitar de pessoas corajosas
como os
bois que fazem-se respeitar pela sua robustez física? Esse tempo
já passou e agora o país
necessita de pessoas inteligentes, honestas e
trabalhadoras!
Seu malandro, vá trabalhar! Deixamos
tudo ao critério do povo que ele diz defender, para
que cada um o ajude
conforme lhe seja capaz. Sem o subornar nem lhe dar esmolas como os
ingleses.
DP