sexta-feira, 25 de março de 2016

ONDE É QUE ESTE PAÍS ESTARIA SE JOSÉ MARIO VAZ TIVESSE JUÍZO NA CAROLA. ESTÁ HORA O DINHEIRO DA MESA REDONDA ESTARIA JÁ A CHOVER NOS VÁRIOS PROJECTOS E O GULOSO DO JOMAV PODIA MAMAR ATRAVÉS DE UM SACO AZUL. MAS ASSIM QUEM É QUE GANHOU? INKUDA NÔNA RIBA PÁ ESCRIVI MARKRADESSA PABIA É CRISE I DIMAS PÁÁÁ

A Guiné-Bissau assinalou nesta sexta-feira, 25, o primeiro aniversário da conferência de doadores em Bruxelas.

Um ano depois, os mais de mil milhões de euros prometidos não estão a ser direcionados para a execução do Plano Operacional, devido à instabilidade política.

Baptizado com “Terra Ranka”, o plano estratégico operacional para o Desenvolvimento, expressava uma nova era positiva do país, mas hoje muita incerteza em virtude da crise política actual.

Em Bruxelas, 16 países assumiram, na altura, ajudar o financiamento dos projectos apresentados, alguns a título de empréstimo e outros em doações.

Hoje, não obstante o Governo ter afirmado que, para o efeito do desembolso dos fundos prometidos, conseguiu assinar acordos com 8 dos 16 parceiros que assumiram o compromisso, o cenário é algo complicado.

O quadro político vigente representa, de alguma forma, um dos obstáculos ao desembolso dos fundos prometidos e consequente execução do plano operacional “Terra Ranka”, segundo fonte governamental.

Para melhor enquadramento dos eventuais itens que condicionam o desbloqueamento da situação, por parte dos parceiros internacionais, nomeadamente no financiamento dos projectos apresentados na Mesa Redonda de Bruxelas, no ano passado, a VOA falou com Miguel de Barros, sociólogo guineense, que começou por descrever os argumentos que a Guiné-Bissau apresentou, na altura, e que inspiraram a confiança e consequente promessa de ajuda ao Plano Operacional do Governo.