quinta-feira, 31 de março de 2016

PROCURADOR GERAL DA REPÚBLICA ABRIU UMA NOVA FRENTE MAS DESTA VEZ VAI SE DAR MAL. DESTA FEITA SEDJA MAN AFIRMA QUE LUIS MANEL CABRAL SECRETÁRIO DE ESTADO DA ORDEM PÚBLICA ESTÁ A MAMAR O TACO DO ESTADO. O SEDJA CONTINUA A FAZER DAS SUAS SEM QUE NINGUÉM LHE PONHA UM TRAVÃO. KÉ SEDJA MÁ TUDO DJINTIS TENE TOMATES???

Tesoureiro do Ministério da Administração Interno detido há uma semana.
Na Guiné-Bissau, a Procuradoria-Geral da República está a levar a cabo uma investigação no Ministério da Administração Interna sobre o destino dos fundos ligados aos serviços secretos e operacionais daquela instituição responsável pela segurança interna do país.

O caso está a levantar alguma crispação entre estas duas instituições, em virtude das informações consideradas sensíveis que poderão vir a lume nas investigações.
O tesoureiro-geral do Ministério da Administração Interna encontra-se detido, desde o passado dia 23 a mando da Procuradoria-geral da República.
Uma decisão seguida de ordem de busca e apreensão de todos os documentos junto ao serviço das finanças do Ministério da Administração Interna, procedimento que ocorreu ainda esta semana e que indignou o secretário de Estado da Ordem Pública, Luís Manuel Cabral.
O caso, primeiro na história da Guiné-Bissau, já é do conhecimento do primeiro-ministro, Carlos Correia, que se encontra ausente do país, enquanto que a defesa do tesoureiro-geral interpôs ontem um requerimento junto da Comissão dos magistrados da Procuradoria-geral da República, encarregue do processo, invocando a ilegalidade da detenção do seu constituinte.
Fontes da VOA dizem que os responsáveis do Ministério da Administração Internacional ponderam posições reactivas à investida da Procuradoria-geral da República, que passaria pela retirada dos agentes de segurança ao Procurador-geral, António Sedja Man, considerando que a “investigação” em curso nesta instituição do Estado representa uma afronta à segurança nacional.
Gabinete de imprensa da Procuradoria-Geral da República diz desconhecer o caso.

A Comissão do Ministério Público encarregue do processo está a ser presidida pelo magistrado Cipriano Naguelin e é integrada por mais três magistrados do Ministério Público.