Bissau, 30 nov (Lusa) - Um estudo sobre a média da Guiné-Bissau, publicado na sexta-feira, apela ao fomento de sinergias entre os diferentes órgãos de comunicação social para chegarem à uma maior independência face aos poderes que os rodeiam.
Os diferentes meios não deveriam "depender de grupos económicos ou políticos" quando se confrontam com necessidades tão básicas, tais que a aquisição de combustível ou manutenção de equipamentos técnicos, alertou António Soares Lopes (Tony Tcheka), jornalista e autor do estudo ora lançado em livro.
"Os Média na Guiné-Bissau" é uma obra de 180 páginas lançada durante uma cerimónia no Centro Cultural Português, em Bissau.
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
ESCRAVATURA: GUINÉ-BISSAU TERÁ PRIMEIRO MEMORIAL SOBRE ESCRAVATURA DENTRO DE SEIS MESES
Cacheu, 30 nov (Lusa) - A Guiné-Bissau terá dentro de seis meses o primeiro memorial sobre a história da escravatura na cidade de Cacheu, norte do país, de onde partiram milhares de escravos para outras paragens do mundo.
Esta informação foi dita à Lusa por Tumane Camará, um dos responsáveis pela construção do imóvel, financiada pela União Europeia (UE).
Tumane Camará é o secretário executivo da organização não-governamental Ação para o Desenvolvimento (AD), que promoveu no último fim-de-semana, em Cacheu, o quarto festival cultural Caminhos de Escravos.
Cacheu e Bissau foram os locais de onde partiram os escravos, uma realidade que Camará afirma fazer parte da história da Guiné-Bissau e que deve ser preservada e ensinada aos cidadãos.
"Transformar a tragedia que aconteceu há 400 anos numa potencialidade de desenvolvimento da Guiné-Bissau", é outro objetivo do memorial de Cacheu, acrescentou Tumane Camará.
Esta informação foi dita à Lusa por Tumane Camará, um dos responsáveis pela construção do imóvel, financiada pela União Europeia (UE).
Tumane Camará é o secretário executivo da organização não-governamental Ação para o Desenvolvimento (AD), que promoveu no último fim-de-semana, em Cacheu, o quarto festival cultural Caminhos de Escravos.
Cacheu e Bissau foram os locais de onde partiram os escravos, uma realidade que Camará afirma fazer parte da história da Guiné-Bissau e que deve ser preservada e ensinada aos cidadãos.
"Transformar a tragedia que aconteceu há 400 anos numa potencialidade de desenvolvimento da Guiné-Bissau", é outro objetivo do memorial de Cacheu, acrescentou Tumane Camará.
ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL PROMOVEM QUINZENA DE DIREITOS HUMANOS
Bissau, 30 nov (ANG) - A Casa dos Direitos e algumas organizações da Sociedade Civil nacional promovem, de 1 a 14 de dezembro, uma Quinzena de direitos humanos, com atividades em torno da temática na Guiné-Bissau, anuncia-se num comunicado a imprensa.
O comunicado, a que a ANG teve acesso, informa que a durante a quinzena, serão organizados conferências, exposições, feira de livro, além de atuação musical, cinema, teatro e atividades recreativas.
A abertura do evento será presidida pelo primeiro-ministro, Carlos Correia, devendo, no âmbito da quinzena, ser lançada uma edição em livro, do estudo diagnóstico sobre os direitos económicos das mulheres, violência contra as mulheres, os direitos das crianças, bem como uma análise do quadro legislativo dos direitos humanos no país.
Os projectos “Observatório dos Direitos”, “Ora di Diritu” e “Vozes de Nós”, são algumas das organizações que se associaram à realização da quinzena .
O comunicado, a que a ANG teve acesso, informa que a durante a quinzena, serão organizados conferências, exposições, feira de livro, além de atuação musical, cinema, teatro e atividades recreativas.
A abertura do evento será presidida pelo primeiro-ministro, Carlos Correia, devendo, no âmbito da quinzena, ser lançada uma edição em livro, do estudo diagnóstico sobre os direitos económicos das mulheres, violência contra as mulheres, os direitos das crianças, bem como uma análise do quadro legislativo dos direitos humanos no país.
Os projectos “Observatório dos Direitos”, “Ora di Diritu” e “Vozes de Nós”, são algumas das organizações que se associaram à realização da quinzena .
GUINÉ-BISSAU CONTINUA VULNERÁVEL AO TRÁFICO DE DROGA
Bissau, 30 nov (Lusa) - O arquipélago dos Bijagós, na Guiné-Bissau, continua a ser a zona "mais vulnerável" ao tráfico de drogas no país, referiu hoje a ministra da Defesa guineense, Adiato Nandigna, na abertura de uma conferência sobre o tema.
A iniciativa, organizada pelo Instituto de Defesa Nacional da Guiné-Bissau, que também conta com a participação de elementos do gabinete local das Nações Unidas, vai analisar, durante dois dias, a situação do tráfico de estupefacientes no país e medidas para o combater.
No seminário, que decorre entre hoje e terça-feira, participam técnicos do Instituto da Defesa, do setor judiciário, elementos da sociedade civil guineense e diversos representantes de organizações internacionais parceiras da Guiné-Bissau.
No discurso de abertura, a ministra Adiato Nandigna, afirmou que as estatísticas apontam para um decréscimo do nível do tráfico de droga na África Ocidental, embora na Guiné-Bissau, o arquipélago dos Bijagós continue a ser uma zona problemática.
A iniciativa, organizada pelo Instituto de Defesa Nacional da Guiné-Bissau, que também conta com a participação de elementos do gabinete local das Nações Unidas, vai analisar, durante dois dias, a situação do tráfico de estupefacientes no país e medidas para o combater.
No seminário, que decorre entre hoje e terça-feira, participam técnicos do Instituto da Defesa, do setor judiciário, elementos da sociedade civil guineense e diversos representantes de organizações internacionais parceiras da Guiné-Bissau.
No discurso de abertura, a ministra Adiato Nandigna, afirmou que as estatísticas apontam para um decréscimo do nível do tráfico de droga na África Ocidental, embora na Guiné-Bissau, o arquipélago dos Bijagós continue a ser uma zona problemática.
UNIÃO EUROPEIA EFECTUA NOVO PAGAMENTO NO ÂMBITO DO ACORDO DE PESCAS COM A GUINÉ-BISSAU
Um ano após a assinatura do Protocolo de Pescas, e por segunda
vez, a União Europeia paga a compensação financeira anual de 6,2
milhões de euros e aprovou a programação do apoio ao sector por
3 milhões de euros.
No quadro do Protocolo de Pescas 2014-2017, a União Europeia efectuou em Novembro de 2015 o segundo pagamento anual de 6,2 milhões de euros (mais de 4 bilhões de FCA) ao Tesouro Público a título de compensação financeira pelo acesso aos recursos haliêuticos da Guiné-Bissau.
Além da mencionada contribuição financeira, acrescerão, como no passado, as taxas pagas pelos armadores europeus para beneficiar das licenças de pesca, que variarão segundo os tipos de navios e as quantidades de pescado.
O apoio da União Europeia ao sector das pescas é ainda completado por uma contribuição específica anual de 3 milhões de euros (cerca de 2 mil milhões de FCA), sujeita a programação conjunta e de acordo com as prioridades expressas pelas autoridades da Guiné-Bissau.
No quadro do Protocolo de Pescas 2014-2017, a União Europeia efectuou em Novembro de 2015 o segundo pagamento anual de 6,2 milhões de euros (mais de 4 bilhões de FCA) ao Tesouro Público a título de compensação financeira pelo acesso aos recursos haliêuticos da Guiné-Bissau.
Além da mencionada contribuição financeira, acrescerão, como no passado, as taxas pagas pelos armadores europeus para beneficiar das licenças de pesca, que variarão segundo os tipos de navios e as quantidades de pescado.
O apoio da União Europeia ao sector das pescas é ainda completado por uma contribuição específica anual de 3 milhões de euros (cerca de 2 mil milhões de FCA), sujeita a programação conjunta e de acordo com as prioridades expressas pelas autoridades da Guiné-Bissau.
Reuniu-se para o efeito em Bruxelas, de 23 a 25 de Novembro, a segunda
Comissão Mista bilateral, que aprovou a programação destes fundos para 2016.
Este apoio continuado destina-se nomeadamente a: reforçar o controlo e
vigilância das pescas e lutar contra a pesca ilegal, através da construção e
equipamento de bases avançadas e a aquisição de dois navios de fiscalização;
realizar campanhas de investigação científica; apoiar a pesca artesanal; e apoiar
a formação dos agentes do Estado e profissionais do sector.
Participaram na Comissão Mista representantes da Secretaria de Estado das Pescas da Guiné-Bissau, dos Estados Membros da União Europeia e da Direcção- Geral dos Assuntos Marítimos e das Pescas da Comissão Europeia, num ambiente de franca colaboração.
Participaram na Comissão Mista representantes da Secretaria de Estado das Pescas da Guiné-Bissau, dos Estados Membros da União Europeia e da Direcção- Geral dos Assuntos Marítimos e das Pescas da Comissão Europeia, num ambiente de franca colaboração.
Contexto:
O Acordo de Parceria de Pescas entre a República da Guiné-Bissau e a União Europeia entrou em vigor em 16 de Junho de 2007, tendo sucedido a outros acordos existentes desde os anos 1980. Tal como acontece com outros países ou com organizações regionais, o Acordo foi negociado entre a Guiné-Bissau e a União Europeia, que recebeu mandato dos seus Estados Membros para o efeito.
É implementado por protocolos multi-anuais, que definem as possibilidades de pesca dos navios europeus, as compensações financeiras da União Europeia, bem como as condições técnicas de exercício das actividades de pesca, as sanções aplicáveis em caso de infracção, o embarque de marinheiros e observadores nacionais, etc.
Trata-se de um acordo multi-espécies, que permite a pesca do atum, de cefalópodes, camarões e espécies demersais.
O Acordo de Parceria de Pescas entre a República da Guiné-Bissau e a União Europeia entrou em vigor em 16 de Junho de 2007, tendo sucedido a outros acordos existentes desde os anos 1980. Tal como acontece com outros países ou com organizações regionais, o Acordo foi negociado entre a Guiné-Bissau e a União Europeia, que recebeu mandato dos seus Estados Membros para o efeito.
É implementado por protocolos multi-anuais, que definem as possibilidades de pesca dos navios europeus, as compensações financeiras da União Europeia, bem como as condições técnicas de exercício das actividades de pesca, as sanções aplicáveis em caso de infracção, o embarque de marinheiros e observadores nacionais, etc.
Trata-se de um acordo multi-espécies, que permite a pesca do atum, de cefalópodes, camarões e espécies demersais.
NOTA DE IMPRENSA- ESCRITA CRIATIVA COMO INSTRUMENTO DE CIDADANIA
A Corubal - Cooperativa de Produção, Divulgação Cultural e Científica,
em colaboração com o Centro Cultural Português promove, hoje, dia 30
de Novembro (segunda-feira), pelas 18h30, a Conferência sobre Escrita
Criativa como instrumento de Cidadania.
A conferência será proferida pelo escritor e realizador Afonso Cruz,
vencedor do prémio da União Europeia da literatura (2010) e vencedor
do prémio da Sociedade Portuguesa de Autores 2013 na categoria de
ficção.
Salienta-se que esta atividade insere-se no âmbito do encerramento da
IIª Edição da Oficina Escrita e da Produção Literária, que decorreu de
28 a 30 do mês em curso na cidade de Bissau e que contou com a
participação de cerca de duas dezenas de jovens.
Esta iniciativa conta com o apoio financeiro do Camões – Instituto da
Cooperação e da Língua.
Bissau, 30 de Novembro de 2015
A Coordenação
em colaboração com o Centro Cultural Português promove, hoje, dia 30
de Novembro (segunda-feira), pelas 18h30, a Conferência sobre Escrita
Criativa como instrumento de Cidadania.
A conferência será proferida pelo escritor e realizador Afonso Cruz,
vencedor do prémio da União Europeia da literatura (2010) e vencedor
do prémio da Sociedade Portuguesa de Autores 2013 na categoria de
ficção.
Salienta-se que esta atividade insere-se no âmbito do encerramento da
IIª Edição da Oficina Escrita e da Produção Literária, que decorreu de
28 a 30 do mês em curso na cidade de Bissau e que contou com a
participação de cerca de duas dezenas de jovens.
Esta iniciativa conta com o apoio financeiro do Camões – Instituto da
Cooperação e da Língua.
Bissau, 30 de Novembro de 2015
A Coordenação
ANP: FORA DA AGENDA DOS TRABALHOS FICARAM OS PONTOS ANTES AGENDADOS E REFERENTES A DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DO ESTATUTO DO LÍDER DA OPOSIÇÃO E APROVAÇÃO DAS LEIS INTERNACIONAIS. NESTE MOMENTO A SESSÃO FICOU SUSPENSA POR 20 MN A PEDIDO DA BANCADA PARLAMENTAR DO PRS PARA CONCERTAR SOBRE A POSIÇÃO A TOMAR RELATIVO AO NOVO PROJECTO DA ORDEM DO DIA APRESENTADO PELA COMISSÃO CRIADA PARA O EFEITO.
ÚLTIMA HORA/ANP: ESTÁ DECIDIDO QUE A APRESENTAÇÃO, DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DO PROGRAMA DO GOVERNO VAI ENTRAR NA ORDEM DOS TRABALHOS (PONTO-9) DA 1ª SESSÃO PARLAMENTAR DO ANO LEGISLATIVO 2015/2016 EM CURSO. SEGUNDO AINDA A COMISSÃO, O GOVERNO DEVE ANTES DO DIA 13 DE DEZEMBRO (PRAZO LIMITE DOS 60 DIAS PARA APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA DO GOVERNO) DAR ENTRADA NO PARLAMENTO DO SEU PROGRAMA DE GOVERNAÇÃO.
Quanto a
apresentação ainda nesta sessão do OGE para 2016, os membros da comissão não chegaram a um
consenso.
CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO DIAMANTE : ANTES DA COP21, O CEO DA FOREVERMARK, GRUPO DE BEERS, E OS LÍDERES MUNDIAIS DA INDÚSTRIA DOS DIAMANTES INTERVIERAM NA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO DIAMANTE, OMUGONGO
ANTES
DA COP21, O CEO DA FOREVERMARK, GRUPO DE BEERS, E OS LÍDERES MUNDIAIS
DA INDÚSTRIA DOS DIAMANTES INTERVIERAM NA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO
DIAMANTE, OMUGONGO
WINDHOEK,
Namíbia, 27 de november 2015/ -- Um vasto conjunto de especialistas na
área dos diamantes reuniu-se na capital da Namíbia, Windhoek. A segunda
Conferência Internacional do Diamante (também conhecida como Omugongo:
Um Corte Acima do Resto) juntou este ano mais de 150 entidades
interessadas de todo o mundo, ministros, especialistas da indústria,
académicos, líderes empresariais, fabricantes e a comunicação social.
Objetivo comum: discutir desafios da beneficiação de diamantes na África
do Sul: como tornar esta indústria viável e sustentável.
A conferência de dois dias realizou-se, com grande sucesso, no Safari Hotel, na capital Windhoek, nos dias 23 e 24 de novembro. Durante a conferência, o Museu Nacional das Ciências da Terra do Ministério das Minas e Energia exibiu algumas prestigiadas peças da Coleção de Design de Diamantes Shining Lights, algumas trabalhadas por designers namibianos premiados. Na exposição, Simeon Niilenge Negumbo, Secretário Permanente do Ministério das Minas e Energia, apresentou o Livros dos Diamantes da Namíbia “A Beautiful Journey”.
No seu discurso, subordinado ao tema “Beneficiação de Diamantes: Pensar global. Pensar local.” Stephen Lussier, CEO da Forevermark, Grupo De Beers, afirmou: “Sem dúvida, tem sido um tempo verdadeiramente difícil para o setor da beneficiação, mas deixem-me começar por sublinhar que reconhecemos isto incondicionalmente. Compreendemos bem e apreciamos as ambições e os desejos dos nossos parceiros governamentais no que respeita à beneficiação e estamos empenhados em cumprir o nosso papel para ajudar a alcançar estas ambições. O sucesso da Namíbia é o nosso sucesso; por isso é que atingir as metas da beneficiação sustentável é um objetivo fundamental tão prioritário para nós como para o Governo. Não temos também qualquer ilusão quanto à necessidade de os nossos parceiros produtores obterem um retorno do seu capital para serem sustentáveis.”
Continuou: “Acredito que as fortunas do setor da beneficiação namibiano seriam melhor servidas por uma abordagem que pode parecer simples, mas de facto é extremamente complexa: promover o aumento do valor dos diamantes polidos. Este argumento foi recentemente apresentado com mais eloquência por um dos principais representantes do setor bancário dos diamantes, Erik Jens do ABN AMRO. Erik realçou que todo o setor intermédio beneficiaria mais se procurasse saber como aumentar os preços do produto final, em vez de fazer lóbi para comprimir os preços da matéria-prima. Seguramente que isto ajudaria também as perspetivas de quem opera em centros de beneficiação, mas é mais fácil dizê-lo do que fazê-lo. ”
O especialista do setor, Chaim Even-Zohar, que moderou os painéis da conferência, referiu que, apesar da retração, a Namíbia continua numa posição forte. Defendeu que o país produz alguns dos diamantes de melhor qualidade do mundo, que frequentemente vende por preços elevados.
A Namíbia é um líder mundial na mineração de diamantes marinhos, estimando-se a presença de 1,5 mil milhões de quilates no seu leito marinho. O governo namibiano e o Grupo De Beers possuem a mesma participação acionista (50% cada um) na Namibia Diamond Trading Company, com a De Beers a apoiar a indústria nacional de corte e polimento.
“Tive o privilégio de vir para a Namíbia após as primeiras eleições da Independência, há mais de 25 anos, e fico sempre impressionado não só pelo espírito de permanente amizade, mas também pelo sentido de liderança resoluta e responsável, visível na política e na sociedade em geral, assim como na gestão do setor dos diamantes em particular. Neste país não existe a “maldição dos recursos naturais”; e uma atuação prudente do Governo ao longo de duas décadas proporcionou benefícios cada vez mais significativos retirados do património nacional de diamantes” referiu Maurice Tempelsman, Presidente do conselho de administração da Lazare Kaplan International Inc. (LKI) “Parte da liderança assenta naturalmente no reconhecimento de que a história não oferece uma trajetória fiável - o sucesso do passado não garante o progresso futuro”.
De seguida pediu mudanças estruturais: “…para lá das tempestades económicas do presente, que julgo todos podermos presumir darão lugar, a certa altura, a um tempo mais ameno, acredito que o chão está a mudar sob os nossos pés: na realidade, já mudou, pois os alicerces em que até agora nos apoiávamos não só deixaram de o ser, como representam perigos ativos. E é nestas mudanças estruturais que - com o vosso perdão pela minha franqueza - gostaria de fazer incidir as minhas últimas palavras”. “E aqui devo registar a minha sincera preocupação com alguns desenvolvimentos recentes: a “manipulação” do sistema de certificação dos diamantes polidos, que corrói um pilar essencial da confiança do consumidor; a “falsificação” fraudulenta de diamantes polidos com produtos sintéticos; e a relativa ausência, apesar de todos os esforços positivos investidos no Processo Kimberley, de uma cadeia de proteção “da mina até à mão” suficiente para satisfazer os compradores - particularmente aqueles com quem a Namíbia, e a maior parte de nós, deveríamos estar preocupados, nomeadamente compradores de joias de alta gama em que os diamantes ocupam um lugar central.”
“Temos de pensar numa agência de segurança como pilar essencial da saúde da nossa indústria, com poder e orientada por uma finalidade que não nos deixe qualquer margem para complacências”. “O importante é não imputar culpas, mas observar que novas estruturas, novas relações, novas formas de pensar e trabalhar, têm de ser criadas numa indústria que pode ter os olhos postos no futuro mas que continua demasiado presa pela mão inerte do passado”. Concluiu então: “Acredito que esta seja uma questão não só de inevitabilidade política, mas de necessidade intelectual e estratégica. Há recursos que os poderes soberanos conseguem suportar e a indústria não; nem nós, no setor privado, pretendemos ter todas as respostas, ou que os assuntos sejam deixados apenas para nós próprios.”
Burhan Seber, Cônsul Honorário da República da Turquia, Diretor Geral da Hard Stone Processing (Pty) Ltd., antigo Presidente da DIAMAN, destacou a angústia vivida pelos fabricantes: “A indústria está em crise. Os fabricantes têm-se defrontado com desafios incapacitantes desde 2011. Estes e outros problemas conduziram todo o setor dos diamantes a um estado de tensão crítica e a um ponto de inflexão.”
Continuou: “Restam poucas dúvidas de que o modelo atual falhou. A ‘beneficiação’ acabou?” “Afastemos o lucro, e não pode haver beneficiação. Nos tempos difíceis, em que as empresas se agrupam e consolidam na sua base de poder, os seus investimentos no estrangeiro tendem a ser os primeiros a ser sacrificados. A beneficiação não é um ato de caridade, mas um ato de partilha. “
O Comissário para os Diamantes da Namíbia, Kennedy Hamutenya, exprimiu o sentimento nacional sobre a Beneficiação: “Queremos fazer parte do negócio a jusante, queremos saber o que acontece ao valor dos nossos diamantes.”
“O custo de oportunidade para nós é que o polimento e o corte de diamantes passem a ser feitos noutro lugar, perdendo uma grande fatia de participação no circuito”, “Precisamos de grande parte dos nossos diamantes namibianos para trabalhar também para nós, para criar oportunidades de emprego, para transferir competências, para transferir tecnologia, para trazer para a Namíbia mais valor acrescentado, receitas de divisas estrangeiras…”
A conferência terminou com o prestigiado jantar de Gala, oferecido por Sua Excelência Dra. Saara Kugongelwa Amadhila, Primeira-Ministra da República da Namíbia, que acolheu mais de 300 pessoas nos Jardins do Parlamento na capital.
LucyMay Lubrani, Estrategista e Gestora de Desenvolvimento de Negócios na Ogilvy & Mather Namibia, referiu: “Globalmente a conferência foi um sucesso, que mostra como a Namíbia pode organizar convenções de nível internacional. Em nome do Comité Organizador, gostaria de agradecer mais uma vez à Polícia da Namíbia e à NDTC, pela forma bem-sucedida como garantiram a segurança da conferência, permitindo que todas as partes interessadas se concentrassem, com toda a tranquilidade, nos pontos essenciais a tratar”.
Distribuído pela APO (African Press Organization) em nome da International Diamond Conference 2015.
A conferência de dois dias realizou-se, com grande sucesso, no Safari Hotel, na capital Windhoek, nos dias 23 e 24 de novembro. Durante a conferência, o Museu Nacional das Ciências da Terra do Ministério das Minas e Energia exibiu algumas prestigiadas peças da Coleção de Design de Diamantes Shining Lights, algumas trabalhadas por designers namibianos premiados. Na exposição, Simeon Niilenge Negumbo, Secretário Permanente do Ministério das Minas e Energia, apresentou o Livros dos Diamantes da Namíbia “A Beautiful Journey”.
No seu discurso, subordinado ao tema “Beneficiação de Diamantes: Pensar global. Pensar local.” Stephen Lussier, CEO da Forevermark, Grupo De Beers, afirmou: “Sem dúvida, tem sido um tempo verdadeiramente difícil para o setor da beneficiação, mas deixem-me começar por sublinhar que reconhecemos isto incondicionalmente. Compreendemos bem e apreciamos as ambições e os desejos dos nossos parceiros governamentais no que respeita à beneficiação e estamos empenhados em cumprir o nosso papel para ajudar a alcançar estas ambições. O sucesso da Namíbia é o nosso sucesso; por isso é que atingir as metas da beneficiação sustentável é um objetivo fundamental tão prioritário para nós como para o Governo. Não temos também qualquer ilusão quanto à necessidade de os nossos parceiros produtores obterem um retorno do seu capital para serem sustentáveis.”
Continuou: “Acredito que as fortunas do setor da beneficiação namibiano seriam melhor servidas por uma abordagem que pode parecer simples, mas de facto é extremamente complexa: promover o aumento do valor dos diamantes polidos. Este argumento foi recentemente apresentado com mais eloquência por um dos principais representantes do setor bancário dos diamantes, Erik Jens do ABN AMRO. Erik realçou que todo o setor intermédio beneficiaria mais se procurasse saber como aumentar os preços do produto final, em vez de fazer lóbi para comprimir os preços da matéria-prima. Seguramente que isto ajudaria também as perspetivas de quem opera em centros de beneficiação, mas é mais fácil dizê-lo do que fazê-lo. ”
O especialista do setor, Chaim Even-Zohar, que moderou os painéis da conferência, referiu que, apesar da retração, a Namíbia continua numa posição forte. Defendeu que o país produz alguns dos diamantes de melhor qualidade do mundo, que frequentemente vende por preços elevados.
A Namíbia é um líder mundial na mineração de diamantes marinhos, estimando-se a presença de 1,5 mil milhões de quilates no seu leito marinho. O governo namibiano e o Grupo De Beers possuem a mesma participação acionista (50% cada um) na Namibia Diamond Trading Company, com a De Beers a apoiar a indústria nacional de corte e polimento.
“Tive o privilégio de vir para a Namíbia após as primeiras eleições da Independência, há mais de 25 anos, e fico sempre impressionado não só pelo espírito de permanente amizade, mas também pelo sentido de liderança resoluta e responsável, visível na política e na sociedade em geral, assim como na gestão do setor dos diamantes em particular. Neste país não existe a “maldição dos recursos naturais”; e uma atuação prudente do Governo ao longo de duas décadas proporcionou benefícios cada vez mais significativos retirados do património nacional de diamantes” referiu Maurice Tempelsman, Presidente do conselho de administração da Lazare Kaplan International Inc. (LKI) “Parte da liderança assenta naturalmente no reconhecimento de que a história não oferece uma trajetória fiável - o sucesso do passado não garante o progresso futuro”.
De seguida pediu mudanças estruturais: “…para lá das tempestades económicas do presente, que julgo todos podermos presumir darão lugar, a certa altura, a um tempo mais ameno, acredito que o chão está a mudar sob os nossos pés: na realidade, já mudou, pois os alicerces em que até agora nos apoiávamos não só deixaram de o ser, como representam perigos ativos. E é nestas mudanças estruturais que - com o vosso perdão pela minha franqueza - gostaria de fazer incidir as minhas últimas palavras”. “E aqui devo registar a minha sincera preocupação com alguns desenvolvimentos recentes: a “manipulação” do sistema de certificação dos diamantes polidos, que corrói um pilar essencial da confiança do consumidor; a “falsificação” fraudulenta de diamantes polidos com produtos sintéticos; e a relativa ausência, apesar de todos os esforços positivos investidos no Processo Kimberley, de uma cadeia de proteção “da mina até à mão” suficiente para satisfazer os compradores - particularmente aqueles com quem a Namíbia, e a maior parte de nós, deveríamos estar preocupados, nomeadamente compradores de joias de alta gama em que os diamantes ocupam um lugar central.”
“Temos de pensar numa agência de segurança como pilar essencial da saúde da nossa indústria, com poder e orientada por uma finalidade que não nos deixe qualquer margem para complacências”. “O importante é não imputar culpas, mas observar que novas estruturas, novas relações, novas formas de pensar e trabalhar, têm de ser criadas numa indústria que pode ter os olhos postos no futuro mas que continua demasiado presa pela mão inerte do passado”. Concluiu então: “Acredito que esta seja uma questão não só de inevitabilidade política, mas de necessidade intelectual e estratégica. Há recursos que os poderes soberanos conseguem suportar e a indústria não; nem nós, no setor privado, pretendemos ter todas as respostas, ou que os assuntos sejam deixados apenas para nós próprios.”
Burhan Seber, Cônsul Honorário da República da Turquia, Diretor Geral da Hard Stone Processing (Pty) Ltd., antigo Presidente da DIAMAN, destacou a angústia vivida pelos fabricantes: “A indústria está em crise. Os fabricantes têm-se defrontado com desafios incapacitantes desde 2011. Estes e outros problemas conduziram todo o setor dos diamantes a um estado de tensão crítica e a um ponto de inflexão.”
Continuou: “Restam poucas dúvidas de que o modelo atual falhou. A ‘beneficiação’ acabou?” “Afastemos o lucro, e não pode haver beneficiação. Nos tempos difíceis, em que as empresas se agrupam e consolidam na sua base de poder, os seus investimentos no estrangeiro tendem a ser os primeiros a ser sacrificados. A beneficiação não é um ato de caridade, mas um ato de partilha. “
O Comissário para os Diamantes da Namíbia, Kennedy Hamutenya, exprimiu o sentimento nacional sobre a Beneficiação: “Queremos fazer parte do negócio a jusante, queremos saber o que acontece ao valor dos nossos diamantes.”
“O custo de oportunidade para nós é que o polimento e o corte de diamantes passem a ser feitos noutro lugar, perdendo uma grande fatia de participação no circuito”, “Precisamos de grande parte dos nossos diamantes namibianos para trabalhar também para nós, para criar oportunidades de emprego, para transferir competências, para transferir tecnologia, para trazer para a Namíbia mais valor acrescentado, receitas de divisas estrangeiras…”
A conferência terminou com o prestigiado jantar de Gala, oferecido por Sua Excelência Dra. Saara Kugongelwa Amadhila, Primeira-Ministra da República da Namíbia, que acolheu mais de 300 pessoas nos Jardins do Parlamento na capital.
LucyMay Lubrani, Estrategista e Gestora de Desenvolvimento de Negócios na Ogilvy & Mather Namibia, referiu: “Globalmente a conferência foi um sucesso, que mostra como a Namíbia pode organizar convenções de nível internacional. Em nome do Comité Organizador, gostaria de agradecer mais uma vez à Polícia da Namíbia e à NDTC, pela forma bem-sucedida como garantiram a segurança da conferência, permitindo que todas as partes interessadas se concentrassem, com toda a tranquilidade, nos pontos essenciais a tratar”.
01 DE DEZEMBRO - DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A SIDA: ONU LANÇA CAMPANHA CONTRA A DISCRIMINAÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO
A propósito
do Dia Mundial de Luta Contra a Sida, que se assinala esta terça-feira, dia 01
de dezembro, a ONU lançou esta semana uma campanha para promover os direitos
das pessoas portadoras de VIH e combater a discriminação de que são alvo no
local de trabalho.
“Actualmente,
devemos trabalhar todos juntos, governos, empregadores e organizações de
trabalhadores – membros da Organização Internacional do Trabalho (OIT) – e
outras partes interessadas, e comprometermo-nos a proteger os direitos humanos
das pessoas que vivem com o VIH, para que estas possam beneficiar de um
trabalho produtivo e viver com dignidade”, afirmou o Director Geral da OIT, Guy
Ryder, no lançamento da campanha em Genebra.
De acordo
com a OIT, mais de 30 milhões de pessoas portadoras de VIH em idade activa
ainda lidam com elevados níveis de discriminação, o que limita ou impede o seu
acesso ao emprego. Os jovens em idade activa representam 40% das novas
infecções por VIH que ocorrem anualmente em todo o mundo.
A campanha
“Chegar a Zero no trabalho”, lançada dias antes do Dia Mundial de Luta Contra a
Sida, pretende promover as recomendações da OIT sobre o VIH e a Sida no local
de trabalho, recomendações que se referem à promoção dos direitos humanos,
segurança no emprego e um melhor acesso à prevenção do VIH, tratamento e
serviços de assistência e apoio no âmbito do local de trabalho.
“O objectivo
mais desafiante é atingir zero discriminação”, afirmou o Director da ONUSIDA,
Luiz Loures, afirmando que os esforços da OIT são cruciais para uma resposta
efectiva ao VIH."O local de trabalho é o local mais eficaz para proteger
os direitos humanos dos trabalhadores e garantir um ambiente seguro e favorável
para as pessoas portadoras ou afectadas pelo VIH".
Acabar com a
discriminação contra os portadores de VIH no local de trabalho enquadra-se no
mote “Chegar a Zero”, tema dos Dias Mundiais de Luta Contra a Sida de 2011 a
2015.
Este Dia
Mundial foi lançado em 1988 e foi o primeiro dia global dedicado à saúde. A
Organização Mundial de Saúde declarou que os objectivos da campanha se afiguram
difíceis, mas são alcançáveis. Embora 2,5 milhões de pessoas tenham contraído o
VIH no ano passado e cerca de 1,7 milhões tenham morrido em consequência deste,
estes números representam menos 700.000 novas infecções em todo o mundo do que
há dez anos, e menos 600.000 do que em 2005. Grande parte do progresso
alcançado é atribuída aos chamados medicamentos antiretrovirais utilizados para
tratar as pessoas infectadas pelo VIH.
Actualmente,
oito milhões de pessoas nos países de baixo e médio rendimento têm acesso aos
tratamentos de que necessitam. Estes medicamentos reduzem a quantidade de vírus
no sangue, aumentando as possibilidades de os portadores permanecerem
saudáveis, e reduzem o risco de que estes transmitam o vírus a outras pessoas.
“Muitos
países enfrentam dificuldades económicas, no entanto a maioria está a conseguir
continuar a expandir o acesso aos medicamentos antiretrovirais”, afirmou o
Director do Departamento de VIH da Organização Mundial de Saúde, Gottfried
Hirnschall. “O desafio agora é assegurar que o progresso global acontece a
todos os níveis e em todos os lugares, para que as pessoas, onde quer que
vivam, possam obter os terapêuticos antiretrovirais quando necessitam”.
CORRUPÇÃO, MALDADE OU BURRICE: QUEM ESTÁ POR DETRÁS DO SACRIFÍCIO QUE ESTÃO IMPONDO AOS ESTUDANTES BOLSEIROS GUINEENSE QUE VÃO PARA A RUSSIA????? TANTOS DIAS E MUITOS SACRIFICIOS NA VIAGEM PORQUÊ??? COM QUE INTENÇÃO??? GANHAR MAIS, SUBTRAIR LUCROS PARA COMPRAR PRENDAS PARA OS/AS AMANTES OU PARA OS FILHOS??? TUDO ÀS CUSTAS DO ESTADO E DOS OUTROS??????? É BOM COMEÇAR A INVESTIGAR JÁ!!!!!!!!!!!!!
ANP: É HOJE OU NÃO QUE VAI-SE DECIDIR QUANTO AO FUTURO DO PROGRAMA DO GOVERNO E ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO????????????? TUDO INDICA QUE A COMISSÃO CRIADA JÁ TEM UM RESULTADO A APRESENTAR AO PLENÁRIO ESTA MANHÃ. E SEGUNDO APUROU O "PN", VAI SER INTRODUZIDA NA ORDEM DOS TRABALHOS A APRESENTAÇÃO, DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DO PROGRAMA DO GOVERNO E OGE PARA 2016 SIM! UMA COISA É CERTA, O FUTURO DO PAÍS ESTÁ NAS MÃOS DOS DEPUTADOS....
DENTRO DE MOMENTOS TEM INÍCIO AS CERIMÓNIAS COMEMORATIVAS DO Iº ANIVERSÁRIO DE APU-PDGB, PARTIDO LIDERADO POR NUNO GOMES NABIAM.
30 de
novembro de 2014 / 30 de novembro de 2015, 1 ano passou desse que foi fundado
em Bissau Assembleia do Povo Unido, por um jovem político que tem como
principal objectivo, derrubar o PRS e chegar ao poder. Aliás ele conseguiu
levar consigo um dos fundadores e mais carismático líder do PRS, Kumba Ialá
Kobdé Nhanca.
A cerimónia vai ter lugar no Hotel Azalai em Bissau.
A LUTA CONTINUA E A VITÓRIA
É CERTA…. O POVO ESTÁ CONTIGO NA BIAM!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
domingo, 29 de novembro de 2015
GUINEENSES A CAMINHO DOS ESTADOS UNIDOS RECOLHIDOS PELA MARINHA COLOMBIANA. DE CERTEZA QUE SÃO GUINEENSES DE CONACKRY E NÃO DE BISSAU. ESTES TIPOS PENSAM QUE BISSAU E CONACKRY É O MESMO PAÍS
Um navio da marinha colombiana recolheu 49 pessoas numa embarcação que navegava junto ao Golfo de Urabá, Caribe, e que tentava chegar à América Central. Ponto de escala para estes emigrantes ilegais, já que o destino final seria os Estados Unidos.
As autoridades anunciaram que 35 dos passageiros eram cubanos, um venezuelano e 13 africanos, de Guiné Bissau, Guiné Conacri, Mali, Gana, Serra Leoa, sem especificar os números por nacionalidades.
As autoridades anunciaram que 35 dos passageiros eram cubanos, um venezuelano e 13 africanos, de Guiné Bissau, Guiné Conacri, Mali, Gana, Serra Leoa, sem especificar os números por nacionalidades.
Redação
Fonte: A bola
ÚLTIMAS DE PARIS: JOMAV ENCONTRA-SE COM A COMUNIDADE GUINEENSE RESIDENTE EM FRANÇA
JOMAV, fala si parentis di caliquiss ku sta na Paris kuma projecto de Bissau novo
I di sel i li ku 5 ano i na realizal. No ta punta JOMAV i presidente ou talvéz él son
governo. É homi ka panha pé de nada.
EXCLUSIVO: VERGONHA NACIONAL: JOMAV VAI ATÉ PARIS, FRANÇA E NÃO VAI PROFERIR NENHUM DISCURSO AO PASSO QUE TODOS OS OUTROS PRESIDENTES IRÃO FALAR
O Progresso Nacional está em condições de afirmar que o nosso presidente, o
pequeno ditador não irá proferir nenhum discurso na cimeira mundial sobre o
clima que vai ter lugar em Paris a partir de amanhã. Como sempre o PN é sempre
o primeiro a descobrir estas coisas e assim vai ser JOMAV vai entrar mudo e sair
calado. Limitações do ponto de vista do conhecimento da matéria a ser discutida
nunca poderia ser um obstáculo para um presidente. Isto significa que os
38 milhões de francos CFA de perdiem que o Ministério das Finanças colocou a
disposição do Presidente da República e do seu staff para participar nesta grande
reunião foi em vão. JOMAV foi passear e fazer compras em Paris. Enquanto os
outros presidentes irão falar ele vai ficar calado. O único discurso que Jomav
sabe é o discurso de corrupção onde ele é o maior corrupto.
VERGONHA NACIONAL , O PRESIDENTE DA REPÚBLICA NÃO VAI
PROFERIR NENHUM DISCURSO NA CIMEIRA DE PARIS. JOMAV FOI
PASSEAR A TERRA DE CHARLES DE GAULLE.
pequeno ditador não irá proferir nenhum discurso na cimeira mundial sobre o
clima que vai ter lugar em Paris a partir de amanhã. Como sempre o PN é sempre
o primeiro a descobrir estas coisas e assim vai ser JOMAV vai entrar mudo e sair
calado. Limitações do ponto de vista do conhecimento da matéria a ser discutida
nunca poderia ser um obstáculo para um presidente. Isto significa que os
38 milhões de francos CFA de perdiem que o Ministério das Finanças colocou a
disposição do Presidente da República e do seu staff para participar nesta grande
reunião foi em vão. JOMAV foi passear e fazer compras em Paris. Enquanto os
outros presidentes irão falar ele vai ficar calado. O único discurso que Jomav
sabe é o discurso de corrupção onde ele é o maior corrupto.
VERGONHA NACIONAL , O PRESIDENTE DA REPÚBLICA NÃO VAI
PROFERIR NENHUM DISCURSO NA CIMEIRA DE PARIS. JOMAV FOI
PASSEAR A TERRA DE CHARLES DE GAULLE.
PAPA JÁ CHEGOU A BANGUI, 3ª ETAPA DA VISITA PAPAL A AFRICA, SOB FORTES MEDIDAS DE SEGURANÇA
Francisco leva
mensagem de paz e reconciliação a um país abalado por um conflito de vários
anos entre cristãos e muçulmanos.
O Papa
Francisco chegou este domingo de manhã a Bangui, a capital da República
Centro-Africana (RCA), a última escala da primeira visita de Francisco a
África.
Francisco foi saudado por vários dignitários, incluindo o arcebispo Dieudonné Nzapalainga. Dezenas de crianças acenaram ao Papa com bandeiras com as cores amarela e branca do Vaticano.
No aeroporto era visível uma forte presença de capacetes azuis da ONU.
Nas ruas, milhares de pessoas alinharam-se junta à estrada para dar boas-vindas ao Papa, que vai percorrer algumas artérias de Bangui no papamóvel.
O Bispo de Roma leva uma mensagem de paz e reconciliação a um país abalado por um conflito de vários anos entre cristãos e muçulmanos.
A visita do Papa à República Centro-Africana, uma antiga colónia francesa, decorre sob fortes medidas de segurança. Na cidade de Bangui está em vigor um recolher obrigatório durante a noite.
Na agenda de Francisco para segunda-feira está uma deslocação à mesquita central de Bangui, situada num dos bairros considerados mais problemáticos da cidade.
O conflito na RCA provocou centenas de mortos nos últimos anos e cerca de 400 mil refugiados e outros 400 mil deslocados internos.
O Papa chega à RCA depois de visitar o Quénia e o Uganda. Neste último país, despediu-se com palavras de esperança. A preciosa herança dos mártires - a quem chamou de heróis nacionais - e o incentivo que deixou aos milhares de jovens e fiéis com quem se encontrou em celebrações alegres e festivas, a valorização do trabalho dos catequistas e de uma igreja de portas abertas, atenta aos pobres e acolhedora são sublinhados preciosos desta visita.
DIREITOS HUMANOS: ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL PROMOVEM QUINZENA DOS DIREITOS
A Casa
dos Direitos e algumas organizações da Sociedade Civil guineense promovem de 1
à 14 de Dezembro próximo uma Quinzena sobre os Direitos, com actividades em
torno dos direitos humanos na Guiné-Bissau.
A Casa
dos Direitos e algumas organizações da Sociedade Civil guineense promovem de 1
à 14 de Dezembro próximo uma Quinzena sobre os Direitos, com actividades em
torno dos direitos humanos na Guiné-Bissau.
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