Antes de falarmos do essencial desta crise de José Mário Vaz e seus acólitos, é bom falar de certos novos amigos dele e um deles é o ABDÚ Mané. Antigo Procurador-Geral da República. É arrepiante as tristes figuras que certas pessoas aceitam fazer apenas por migalhas. Ninguém insultará, Abdú Mané e muitos menos serão levantadas falsas testemunhas contra ele. Aqui se escreve apenas a verdade. Li algures que, Abdú Mané, é o novo testa de ferro de José Mário Vaz. Ele é quem está a explicar a legalidade de certas decisões etc… O Abdú Mané é um incoerente assumido e ninguém deixar-se-á distrair neste processo por camaleões. Afinal, onde está a verdade? Tinha motivos para deter o JOMAV ou não. Se não tiver, resta agora o JOMAV accionar mecanismos judiciais contra ele por calúnia e difamação. Mas não é isso que interessa. Interessam as mentiras que certas pessoas querem transformar em verdade em todo este processo e desde já, o Abdú Mané e o pessoal do PRS.
É bom que o Abdú mané lembre que para além de jurista, foi governante em dois ocasiões. Secretário de estado e ministros. Em todas estas governações é bom que ele lembre as posições que assumiu. Agora, pensar que se vai aceitar a traição ao partido como fizeram em 2005 durante as eleições presidenciais – é sonhar. E os sonhos raramente são realidades.
Chegamos a um ponto em que certos lutam para fazer os outros esquecerem os verdadeiros motivos dessa crise. O principal mentor da crise é José Mário Vaz, porque quis proteger certos amigos que nunca aceitaram conformar com os resultados do Congresso de Cacheu. É este o essencial de toda esta polémica.
JOMAV que nunca declarou o seu apoio a DSP em Cacheu, provou com esta atitude que tinha outras intenções em Cacheu. A seguir, começa a inventar mentiras contra o Governo através de Baciro Djá. Depois, a maltratar o governo com denúncias de corrupção quando ele é o corrupto-mor. E sempre em desgraças, tira o mais produtivo primeiro-ministro que o país alguma vez teve. E como se isso não bastasse, começa a inventar o infeliz exercício de tirar o PAIGC do poder.
É importante que certos acólitos de JOMAV percebam que o que está em jogo é o poder do PAIGC. DSP, para JOMAV não pode ser nada. O partido aceitou. Botche Candé, Daniel Gomes, Marucas, etc… não podem, o partido aceitou. Hoje, JOMAV surge com estratégias de afastar novamente Carlos Correia, porque quer a frente da governação os seus amigos. Isso é inaceitável e o PAIGC nunca o aceitará.
Domingos Simões Pereira, kila bu tiral, pabia constituição dau poder, má PAIGC: Hum, kila nó na murri na ku kumpanher. Bandido Ingrato.
Combatente Conhecido