sábado, 31 de outubro de 2015
OPINIÃO: CONSELHOS DA UN
Ola pessoal!!!
Meu nome é AI e acompanho diariamente as vossas publicações e creio que
voces posicionaram no lado correcto, isto é, a favor do povo Guineense nao
tomando partido de este ou aquele mas sim daquele a quem legitimamente o
povo deu a missao de governar este pais e que foi estupidamente exonerado
por um maniaco que ainda nao sabe o que lhe espera.
Em poucas linhas quero aqui denunciar aquele que bem apelidaram de
Puto Manchester, hoje sabado por volta de 10 horas de manha fui ter
com amigos meus que exercem actividades comerciais na antiga
instalacoes de Areski ao lado da Samaritana, mas precisamente no outro
lado que dá acesso a presidencia da republica ao pé do bar marroquino
que esta a frente da antiga fabrica de espuma, estavam la quatro
homens e uma senhora que ao que tudo indica pertence aos UN e amiga
intima da mae do Doka, os senhores eram Doka, um tal de Fode e os
outros dois nao conheço, so para dizer que nao estive no inicio da
conversa mas a ultima parte que assisti era o conselho que a senhora
dita da UN dava ao Doka para que este parasse de denegrir imagens das
pessoas sem fundamento e como prova a senhora ligou para uma outra
pessoa e este a falar em voz livre acusou Doka de falta de caracter e
o pobre Doka defendia dizendo a este senhora que foi lhe prometido o
dinheiro na pessoa de Presidente da Republica num valor de 25.000.000
de francos cfa mas este só lhe tinha dado uns 15.000.000 cfa, como
disse nao cheguei a tempo de perceber o conteudo ou a integra da
conversa mas so lhe envio este denuncia para publicarem uma coisa
assim "Puto de Manchester tudu bu movimentasom nona controla, gos na
rua ki buta firma buna conta cuma buta toma dinheiro na mon Zeca" isso
so para lhes mostrar que nao podem fazer nada nem contra DSP nem
contra o povo Guineense.
Desculpem a perda de tempo que vos causo e peço que analisem e
publiquem o que acharem de bom.
Agradeço e peço mais uma vez o anominato.
AI
Meu nome é AI e acompanho diariamente as vossas publicações e creio que
voces posicionaram no lado correcto, isto é, a favor do povo Guineense nao
tomando partido de este ou aquele mas sim daquele a quem legitimamente o
povo deu a missao de governar este pais e que foi estupidamente exonerado
por um maniaco que ainda nao sabe o que lhe espera.
Em poucas linhas quero aqui denunciar aquele que bem apelidaram de
Puto Manchester, hoje sabado por volta de 10 horas de manha fui ter
com amigos meus que exercem actividades comerciais na antiga
instalacoes de Areski ao lado da Samaritana, mas precisamente no outro
lado que dá acesso a presidencia da republica ao pé do bar marroquino
que esta a frente da antiga fabrica de espuma, estavam la quatro
homens e uma senhora que ao que tudo indica pertence aos UN e amiga
intima da mae do Doka, os senhores eram Doka, um tal de Fode e os
outros dois nao conheço, so para dizer que nao estive no inicio da
conversa mas a ultima parte que assisti era o conselho que a senhora
dita da UN dava ao Doka para que este parasse de denegrir imagens das
pessoas sem fundamento e como prova a senhora ligou para uma outra
pessoa e este a falar em voz livre acusou Doka de falta de caracter e
o pobre Doka defendia dizendo a este senhora que foi lhe prometido o
dinheiro na pessoa de Presidente da Republica num valor de 25.000.000
de francos cfa mas este só lhe tinha dado uns 15.000.000 cfa, como
disse nao cheguei a tempo de perceber o conteudo ou a integra da
conversa mas so lhe envio este denuncia para publicarem uma coisa
assim "Puto de Manchester tudu bu movimentasom nona controla, gos na
rua ki buta firma buna conta cuma buta toma dinheiro na mon Zeca" isso
so para lhes mostrar que nao podem fazer nada nem contra DSP nem
contra o povo Guineense.
Desculpem a perda de tempo que vos causo e peço que analisem e
publiquem o que acharem de bom.
Agradeço e peço mais uma vez o anominato.
AI
FAZEMOS UM JORNALISMO DE RIGOR, ISENÇÃO, CREDIBILIDADE E COM UM ELEVADO SENTIDO PATRIÓTICO
A GUINE- BISSAU VAI VENCER...
sexta-feira, 30 de outubro de 2015
PORTUGAL E UNIÃO EUROPEIA FINANCIAM MELHORIAS EM JARDINS-DE-INFÂNCIA DA GUINÉ-BISSAU
O apoio de Portugal e da União Europeia (UE) ao setor da educação na
Guiné-Bissau permitiu
melhorar o funcionamento de 18 jardins-de-infância, conforme projeto realizado entre 2011 e
2014, anunciou hoje a delegação da UE em comunicado.
Biombo e no norte, em Cacheu, abrangendo 2.000 crianças. O projeto, denominado
"Bambaram di Mindjer", serviu para profissionalizar mulheres e melhorar a qualidade
da educação de infância através de ações de formação e intervenções nos
estabelecimentos ao nível da pedagogia e administração.
Catorze jardins-de-infância receberam inclusivamente "uma certificação após auditoria
externa" e espera-se que sirvam de exemplo para outros estabelecimentos no país. Um
total de 57 mulheres educadoras entraram no mercado de trabalho graças ao "Bambaram
di Mindjer", que conseguiu melhorar as competências de 166 educadores.
O projeto foi cofinanciado pela UE e pelo Camões - Instituto da Cooperação e da
Língua, com um valor de cerca de 385 mil euros, sendo executado pela Fundação Fé
e Cooperação (FEC). UE e FEC têm ainda em curso um outro projeto de descentralização
na Gestão de Dados de Educação, com a duração de 36 meses e um orçamento de cerca
de 560 mil euros.
O objetivo consiste em "contribuir para as reformas das políticas educativas, a
descentralização e o empoderamento das autoridades locais" através da monitorização
de metas educacionais acordadas a nível internacional.
Fonte: Dinheiro Digital com Lusa
melhorar o funcionamento de 18 jardins-de-infância, conforme projeto realizado entre 2011 e
2014, anunciou hoje a delegação da UE em comunicado.
Os estabelecimentos estão situados na região da capital, Bissau, na região vizinha de
Biombo e no norte, em Cacheu, abrangendo 2.000 crianças. O projeto, denominado
"Bambaram di Mindjer", serviu para profissionalizar mulheres e melhorar a qualidade
da educação de infância através de ações de formação e intervenções nos
estabelecimentos ao nível da pedagogia e administração.
Catorze jardins-de-infância receberam inclusivamente "uma certificação após auditoria
externa" e espera-se que sirvam de exemplo para outros estabelecimentos no país. Um
total de 57 mulheres educadoras entraram no mercado de trabalho graças ao "Bambaram
di Mindjer", que conseguiu melhorar as competências de 166 educadores.
O projeto foi cofinanciado pela UE e pelo Camões - Instituto da Cooperação e da
Língua, com um valor de cerca de 385 mil euros, sendo executado pela Fundação Fé
e Cooperação (FEC). UE e FEC têm ainda em curso um outro projeto de descentralização
na Gestão de Dados de Educação, com a duração de 36 meses e um orçamento de cerca
de 560 mil euros.
O objetivo consiste em "contribuir para as reformas das políticas educativas, a
descentralização e o empoderamento das autoridades locais" através da monitorização
de metas educacionais acordadas a nível internacional.
Fonte: Dinheiro Digital com Lusa
COMUNICADO DO PAIGC SECÇÃO FRANÇA
A direcção do PAIGC Secção-França, na sua
analise política e em resposta as últimas correspondências publicadas nos
diferentes blogues nacionais referente a organização das eleições em França,
vem através desta nota esclarecer e informar todos os militantes e
simpatizantes do PAIGC o seguinte :
- Considerando que em qualquer organização política ou outra, quando se refere a uma Comissão Adhoc, fala-se de um grupo de pessoas designadas com um mandato bem definido, datado e assinado, a efectuar um trabalho determinado dentro de uma estrutura e com um tempo limitado. A Comissão Adhoc extinta depois da apresentação de seu relatório.
- Nesse caso, o relatório dessa Comissão Adhoc deveria ser entregue a direcção do PAIGC Secção-França si na verdade ela que a criou, e não enviar directamente para o Secretariado Nacional do PAIGC em Bissau sem conhecimento da direcção.
- Essa dita Comissão Adhoc noa é um órgão executivo e em nenhum caso tem a competência e nem pode substituir a própria direcção do PAIGC Secção-França, parar recrutar militantes, imprimir boletins de inscrição diferentes dos do PAIGC, cobrar cotas e fazer campanhas de propaganda em nome do partido.
Face a essas falsidades de informações, a direcção do PAIGC Secção-França, pede a dita Comissão Adhoc parar tornar público a referida carta de criação deste órgão de trabalho, datada e assinada com carimbo do PAIGC Secção-França em nome de "Jorge Albino Monteiro" na sua qualidade de Presidente, no dia 1 de agosto de 2014.
Paris 29 de outubro de 2015
A direcção
- Considerando que em qualquer organização política ou outra, quando se refere a uma Comissão Adhoc, fala-se de um grupo de pessoas designadas com um mandato bem definido, datado e assinado, a efectuar um trabalho determinado dentro de uma estrutura e com um tempo limitado. A Comissão Adhoc extinta depois da apresentação de seu relatório.
- Nesse caso, o relatório dessa Comissão Adhoc deveria ser entregue a direcção do PAIGC Secção-França si na verdade ela que a criou, e não enviar directamente para o Secretariado Nacional do PAIGC em Bissau sem conhecimento da direcção.
- Essa dita Comissão Adhoc noa é um órgão executivo e em nenhum caso tem a competência e nem pode substituir a própria direcção do PAIGC Secção-França, parar recrutar militantes, imprimir boletins de inscrição diferentes dos do PAIGC, cobrar cotas e fazer campanhas de propaganda em nome do partido.
Face a essas falsidades de informações, a direcção do PAIGC Secção-França, pede a dita Comissão Adhoc parar tornar público a referida carta de criação deste órgão de trabalho, datada e assinada com carimbo do PAIGC Secção-França em nome de "Jorge Albino Monteiro" na sua qualidade de Presidente, no dia 1 de agosto de 2014.
Paris 29 de outubro de 2015
A direcção
OBS: O blog progresso nacional não vai aceitar que utilizem este espaço para
a lavagem de roupa suja. Se vocês não se entendem c'est votre probleme et pas
le notre. Au revoir
BARCLAYS BANK IN AFRICA
JOHANNESBURG, South Africa, 30 October 2015,-/African Media Agency
(AMA)/- This World Savings Day Barclays and leading charities CARE
International and Plan UK celebrate providing access to informal
financial services to nearly 300,000 young people across Africa. The
bank now calls on other financial institutions to follow suit and
implement innovative savings models, enhanced by the latest
technologies.
There are currently nearly 2 billion financially excluded adults around the world. Despite the introduction of mobile money and clever smartphone applications, 38 percent of all adults have no access to formal financial products. Working in partnership on a programme called Banking on Change with NGO's CARE International and Plan UK, Barclays has set out to change this.
With a focus on supporting young people, the Banking on Change programme works in seven countries to give those in some of the world's poorest communities the skills to save, as well as access to basic financial services.
The principle is simple; no-one is too poor to save. By forming community savings groups, individual members, most of whom earn less than US$2 day, save and lend together. Over 11,000 savings groups designed to meet the specific needs of young people have been created by the programme. They are provided with training to develop the skills and knowledge to save, manage their finances, and in most cases to set up a small business.
Barclays has developed bespoke products to suit the needs of a growing customer base in Africa, including group bank accounts, mobile banking products, and an overdraft facility.
The partnership has worked closely with the Grameen Foundation and Airtel in Uganda to develop innovative new mobile products. These products surmount some of the challenges preventing savings groups and others access from accessing financial services, such as distance to local bank branches and a lack of access to customer data.
Stephen Van Coller, Chief Executive, Corporate and Investment Banking, at Barclays Africa, said "Delivering mobile financial solutions in Africa, we are able to bypass traditional modes of banking, as experienced across the rest of the world. Innovation in mobile means we can create solutions that are geared towards the needs of local communities, businesses and savers - meaning we can tap into a much broader customer base across the continent".
Smartphone innovations are fostering financial inclusion among the poor and unbanked, increasing financial transparency, and reducing security risks for staff and clients. Less commonly talked about are the wider, positive 'side' effects that these applications have for women in particular.
In Uganda, where there is a vast gender gap in finance, evidence has shown that smartphone applications can yield surprising benefits for women, particularly young women. The Kyebakola Kyobona youth savings group is one of the groups using Ledger Link, which helps members build a credit history with the bank by enabling them to submit digital records of their savings and loan activities.
These technologies help the women, in particular, better manage their finances, empowering them to take the lead in determining household finances. There have also been improvements in overall financial literacy, increased confidence and even social status as a result of the training and support provided.
Using lessons learned from Banking on Change, Barclays, CARE International and Plan UK have established the Linking for Change Savings Charter to encourage other financial institutions' involvement in this issue. The charter sets out international principles enabling other organisations to effectively link community groups to formal banking products and savings.
Banking on Change model demonstrates how grassroots saving and linkage to financial institutions can contribute towards closing the gap on the two billion unbanked people across the world. There are clear opportunities for banks and other formal financial institutions worldwide, with informal savers alone representing a pool of potential customers with the ability to save $116 billion each year
There are currently nearly 2 billion financially excluded adults around the world. Despite the introduction of mobile money and clever smartphone applications, 38 percent of all adults have no access to formal financial products. Working in partnership on a programme called Banking on Change with NGO's CARE International and Plan UK, Barclays has set out to change this.
With a focus on supporting young people, the Banking on Change programme works in seven countries to give those in some of the world's poorest communities the skills to save, as well as access to basic financial services.
The principle is simple; no-one is too poor to save. By forming community savings groups, individual members, most of whom earn less than US$2 day, save and lend together. Over 11,000 savings groups designed to meet the specific needs of young people have been created by the programme. They are provided with training to develop the skills and knowledge to save, manage their finances, and in most cases to set up a small business.
Barclays has developed bespoke products to suit the needs of a growing customer base in Africa, including group bank accounts, mobile banking products, and an overdraft facility.
The partnership has worked closely with the Grameen Foundation and Airtel in Uganda to develop innovative new mobile products. These products surmount some of the challenges preventing savings groups and others access from accessing financial services, such as distance to local bank branches and a lack of access to customer data.
Stephen Van Coller, Chief Executive, Corporate and Investment Banking, at Barclays Africa, said "Delivering mobile financial solutions in Africa, we are able to bypass traditional modes of banking, as experienced across the rest of the world. Innovation in mobile means we can create solutions that are geared towards the needs of local communities, businesses and savers - meaning we can tap into a much broader customer base across the continent".
Smartphone innovations are fostering financial inclusion among the poor and unbanked, increasing financial transparency, and reducing security risks for staff and clients. Less commonly talked about are the wider, positive 'side' effects that these applications have for women in particular.
In Uganda, where there is a vast gender gap in finance, evidence has shown that smartphone applications can yield surprising benefits for women, particularly young women. The Kyebakola Kyobona youth savings group is one of the groups using Ledger Link, which helps members build a credit history with the bank by enabling them to submit digital records of their savings and loan activities.
These technologies help the women, in particular, better manage their finances, empowering them to take the lead in determining household finances. There have also been improvements in overall financial literacy, increased confidence and even social status as a result of the training and support provided.
Using lessons learned from Banking on Change, Barclays, CARE International and Plan UK have established the Linking for Change Savings Charter to encourage other financial institutions' involvement in this issue. The charter sets out international principles enabling other organisations to effectively link community groups to formal banking products and savings.
Banking on Change model demonstrates how grassroots saving and linkage to financial institutions can contribute towards closing the gap on the two billion unbanked people across the world. There are clear opportunities for banks and other formal financial institutions worldwide, with informal savers alone representing a pool of potential customers with the ability to save $116 billion each year
INAUGURADO NOVO POSTO DE CONTROLO SANITÁRIA INTERNACIONAL NO AEROPORTO OSVALDO VIEIRA
O Aeroporto Internacional "Osvaldo Vieira" conta, a partir de
hoje, com um novo Posto de Controlo Sanitário Internacional.
Na cerimónia de inauguração, o Primeiro-ministro, Carlos Correia explicou
que a iniciativa se enquadra nas acções de prevenção contra as enfermidades que
assolam o mundo actualmente.
O Chefe do executivo prometeu que da parte do governo o referido posto terá todo o apoio para que possa funcionar de maneira eficaz combatendo
as epidemias.
Para a Ministra da Saúde Pública, Cadi Seidi, a saúde é um direito
fundamental pelo que, o dever de qualquer Estado, é garantir que toda a população
a tenha.
ÚLTIMA HORA: JOSÉ MARIO VAZ AO SAIR DA ÍNDIA ESTÁ MANHÃ TINHA COMO OBJECTIVO IR PARA LISBOA VISITAR O PRESIDENTE ANÍBAL CAVACO SILVA MAS COMO O PROTOCOLO DE ESTADO PORTUGUÊS NÃO FOI INFORMADO A TEMPO JOMAV NÃO SERÁ RECEBIDO.
É consequência de 2 meses sem governo... Volte para casa caro presidente.
COMISSÄO ORGANIZADORA DA CONFERÊNCIA NACIONAL PERSPECTIVA AMPLA DIVULGAÇÃO E VISIBILIDADE DAS SUAS ACTIVIDADES ATRAVÉS DOS MÉDIA
O Presidente da Comissão Organizadora da
Conferência Nacional, sob o lema, “Caminhos para a Consolidação da Paz e
Desenvolvimento” reuniu-se quinta-feira, dia 29, com os média nacionais e
internacionais informando-os da importância e vantagem de uma ampla divulgação
e visibilidade das actividades da comissão.
No encontro, Padre Domingos da Fonseca,
disse que, a Comissão identificou a comunicação social como o trilho estratégico
fundamental para a promoção efectiva e veiculadora dos Objetivos da Conferência.
“Os órgãos de informação nacionais são
parte essencial dessa estratégia para garantir a mais ampla mobilização da
sociedade, enquanto veículo para informar o grande público sobre o
mandato e os trabalhos da Comissão para a Organização da Conferência”, disse o
Padre da Diocese de Bafatá.
Fonseca disse que os órgãos da
comunicação social têm também o papel de garantir a divulgação das conclusões e
recomendações da Conferência Nacional e explicar aos guineenses quais as várias
opções disponíveis para lidar com o passado do país e promover a reconciliação
nacional.
Nesse contexto, a Comissão promoveu um
encontro de discussão e analise com os órgãos de informação sobre as opções de
um consenso que permita um compromisso e parceria para o sucesso da Conferencia
Nacional.
“Na mesma perspectiva de sensibilização,
com o objectivo de permitir para que todas as forças vivas do país se apropriem
do processo de reconstrução da paz ao nível nacional, a Comissão promoverá um atelier
com os média, a sociedade civil, régulos e chefes religiosos”, referiu.
Afirmou por outro lado que, que o
processo de consolidação da paz, da reconciliação e do desenvolvimento da
Guiné-Bissau, exige uma componente educativa que deve ser da propriedade da
própria Comissão e introduzida nas diferentes instituições educativas e
formativas do país, se na verdade se quer atacar o problema de raiz.
A referida Comissão criada pela
Assembleia Nacional Popular é composta por 32 membros, dentre os quais,
representantes de todas as confissões religiosas existentes no país, sociedade
civil e de órgãos de soberania.
BALANÇO DA OPERAÇÃO “POEIRA LANTA”: MAIS DE MIL CIDADÃOS NACIONAIS E ESTRANGEIROS DETIDOS
Mais de mil pessoas foram detidas
durante a operação denominada "Poeira Lanta" desencadeada por agentes
da Guarda Nacional desde o dia 20 do corrente com vista a minimizar
os actos de vandalismo e assaltos à mão armada, registados nos últimos tempos
na Guiné-Bissau.
A revelação foi feita esta quinta-feira,
dia 29 pelo Comandante Adjunto de Operação e Segurança do Ministério da
Administração Interna, José Barai.
Segundo Barai, durante a operação foram detidos
540 cidadãos nacionais, 433 da Guiné-Conacry que estão a exercer actividades
comerciais de uma forma ilegal, 50 senegaleses, seis gambianos, 28 malianos, 6
nigerianos, 1 ganês, 7 nigerinos e 2 seraleoneses.
O MINISTRO DO INTERIOR DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE, LONGUINHOS MONTEIRO, PEDIU À CLASSE POLÍTICA DA GUINÉ-BISSAU QUE APRENDAM COM AS EXPERIÊNCIAS DO PASSADO.
No âmbito da IVª reunião
dos Ministro da Administração Interna e de Interior da Comunidade dos Países de
Língua Portuguesa (CPLP), Longuinhos Monteiro foi ainda mais longe afirmando
que as lições aprendidas são sempre os melhores ensinamentos e orientações para
corrigir os erros e ver o futuro certo que o povo guineense merece.
Neste sentido, o ministro timorense, apelou à classe política, às forças armadas e paramilitares que estejam unidos num caminho certo e que possam diagnosticar o melhor futuro para Guiné-Bissau.
O Ministro e antigo Comandante-geral da Polícia Nacional de Timor-Leste, que considera ser “guineense” de coração, disse também que a Guiné-Bissau pode contar com a ajuda de Timor-Leste e do Governo. “O nosso interesse para Guiné-Bissau é mesmo ajudar o vosso país e as suas forças de segurança, para que possam executar em conformidade com as leis e operações técnicas a nível policial”, disse.
Por outro lado, o mesmo responsável timorense, confirmou que enquanto Ministro de Interior, o seu país vai apoiar as forças policiais da Guiné-Bissau, em particular com fardamentos.
Por fim, Longuinhos Monteiro anunciou que o seu país vai convidar a Guiné-Bissau a participar no curso de formação em Díli. “Já informei o Governo que Timor Leste que através da Polícia Nacional vai convidar a Guiné-Bissau para enviar os seus elementos entre sargentos de polícias e outros das forças armadas em 2016 e 2017 para que participemr num curso de formação no Instituto de Defesa Nacional”, confirmou o ministro.
BURKINA FASO: QUANDO UM REGIME CAI, CAI MUITA COISA…
O Governo burkinabe vai suprimir o Dia Nacional do Perdão,
celebrado cada ano a 30 de março e instaurado pelo antigo Presidente Blaise
Compaoré para apaziguar a grave crise que seguiu o assassinato, em 1998, do
jornalista Norbert Zongo, anunciou uma fonte oficial, esta quarta-feira,
dia 28, no termo de uma reunião do Conselho de Ministros.
O Dia Nacional do Perdão deverá ser substituído por um DIA DE LIBERTAÇÃO DO POVO BURKINABE que comemorar-se-á, cada ano, a 29 de Setembro.
O Dia Nacional do Perdão deverá ser substituído por um DIA DE LIBERTAÇÃO DO POVO BURKINABE que comemorar-se-á, cada ano, a 29 de Setembro.
Uma data que assinala o fracasso do golpe de Estado tentado
pelo ex-Regimento de Segurança Presidencial (RPS), quando as Forças de Defesa e
Segurança leais às instituições lançaram um assalto contra o quartel
Naaba Koom II, bastião dos golpistas, obrigando-os a depor as armas.
O Governo burkinabe quer igualmente integrar as datas de 30 e 31 de outubro com vista a comemorar a memória dos mártires mortos durante a revolta popular contra o projecto de modificação da Constituição do antigo Presidente Blaise Compaoré que lhe prometeria concorrer a um novo mandato.
O Governo burkinabe quer igualmente integrar as datas de 30 e 31 de outubro com vista a comemorar a memória dos mártires mortos durante a revolta popular contra o projecto de modificação da Constituição do antigo Presidente Blaise Compaoré que lhe prometeria concorrer a um novo mandato.
CONTAGEM DECRESCENTE: NOVO PLANO NACIONAL DE NUMERAÇÃO ENTRA EM VIGOR EM MENOS DE 48 HORAS COM TODOS OS TELEFONES (MÓVEIS E FIXOS) A TEREM A PARTIR DE 1 DE NOVEMBRO, NOVE DÍGITOS
A PARTIR DE
1 DE NOVEMBRO, ESTE DOMINGO, PARA LIGAR PARA ALGUÉM, É SÓ
RESPEITAR O
SEGUINTE PROCEDIMENTO:
-- Para um número
MTN, colocar primeiro (96) e seguir com o número já existente;
-- Para um
número ORANGE, colocar primeiro (95) e seguir com o número já existente;
-- Para um número
GUINETEL (GTM), colocar primeiro (97) e seguir com o número já existente e
finalmente,
-- Para um
número FIXO, colocar primeiro (44) e seguir com o número já existente.
EM PORTUGAL PASSOS E PORTAS TOMAM POSSE HOJE. E A SEGUIR? MESMO QUE VENHA A CAIR, VAI DURAR MAIS QUE O GOVERNO "48" DA GUINÉ-BISSAU...
Sexta-feira, 30 de outubro. Toma posse aquele
que pode ser um dos governos mais curtos da história da democracia portuguesa.
Quatro anos depois, Cavaco Silva volta a entregar o poder executivo a Passos
Coelho, mas desta vez poucos acreditam que seja por muito tempo. Os olhos estão
já postos no que fará o Presidente depois de a esquerda derrubar o executivo no
Parlamento.
Chegou o dia da tomada de posse. O segundo executivo de
Passos Coelho jura esta sexta-feira cumprir “com lealdade as funções” que lhes
são confiadas.
Assinado o documento, Portugal contará com o mesmo primeiro-ministro, o mesmo vice-primeiro-ministro, oito novos ministros e uma comitiva de secretários de Estado. Pelo menos, por mais alguns dias.
A tomada de posse decorre no Palácio da Ajuda, sendo a cerimónia presidida por Cavaco Silva. Cumprindo a tradição, o Presidente fará um novo discurso à nação. Há quatro anos, na primeira tomada de posse de Passos Coelho, Cavaco alertava para os “custos catastróficos” do incumprimento.
Assinado o documento, Portugal contará com o mesmo primeiro-ministro, o mesmo vice-primeiro-ministro, oito novos ministros e uma comitiva de secretários de Estado. Pelo menos, por mais alguns dias.
A tomada de posse decorre no Palácio da Ajuda, sendo a cerimónia presidida por Cavaco Silva. Cumprindo a tradição, o Presidente fará um novo discurso à nação. Há quatro anos, na primeira tomada de posse de Passos Coelho, Cavaco alertava para os “custos catastróficos” do incumprimento.
“Não há
motivos para deixar de fazer o que deve ser feito, a começar pelo cumprimento
dos compromissos que assumimos perante as instituições internacionais”,
declarava o Presidente, poucas semanas depois de assinado o memorando de
entendimento.
Quatro anos depois, o discurso do Presidente merece mais atenção, agora que se tornou na peça central do puzzle político nacional. Depois das polémicas palavras que proferiu a 22 de outubro, Cavaco poderá dar mais algumas luzes sobre o que fará a partir de 9 ou 10 de novembro.
Afinal, o executivo toma posse mas pouco tempo deverá ficar no poder. A maioria de deputados de esquerda deverá derrubá-lo entre os dias 9 e 10 de novembro, com a já anunciada moção de rejeição. Reina a incerteza, lembrando outra tomada de posse: a de Maria Luís Albuquerque a 3 de julho de 2013, no seguimento da demissão "irrevogável" de Paulo Portas.
Quatro anos depois, o discurso do Presidente merece mais atenção, agora que se tornou na peça central do puzzle político nacional. Depois das polémicas palavras que proferiu a 22 de outubro, Cavaco poderá dar mais algumas luzes sobre o que fará a partir de 9 ou 10 de novembro.
Afinal, o executivo toma posse mas pouco tempo deverá ficar no poder. A maioria de deputados de esquerda deverá derrubá-lo entre os dias 9 e 10 de novembro, com a já anunciada moção de rejeição. Reina a incerteza, lembrando outra tomada de posse: a de Maria Luís Albuquerque a 3 de julho de 2013, no seguimento da demissão "irrevogável" de Paulo Portas.
Sem tempo a perder
Concluídas as formalidades, os novos governantes reunir-se-ão logo ao início da tarde de sexta-feira. Pedro Passos Coelho preside ao primeiro Conselho de Ministros do XX Governo constitucional no próprio dia da tomada de posse, repetindo o que já tinha feito em 2011.
No entanto, agora o momento político é bem distinto. O segundo executivo de Passos Coelho arrisca-se a ser mesmo o mais curto da história da democracia portuguesa, ultrapassando o governo liderado por Nobre da Costa.
Em 1978, o III Governo constitucional foi derrubado por
uma moção de rejeição, apresentada por Mário Soares. Nobre da Costa passava a
liderar um executivo de gestão.
“Os partidos têm, neste momento, à sua disposição uma fórmula extremamente cómoda. Têm um governo de gestão, têm um governo que não se pode ir embora e têm a sorte de ter um governo de patriotas”, afirmava na Assembleia da República.
“Não vamos amuar, não vamos para casa e vamos continuar, enquanto o senhor Presidente da República o quiser, a gerir este país da melhor forma que formos capazes”, prometia então o primeiro-ministro, a 14 de setembro de 1978.
“Os partidos têm, neste momento, à sua disposição uma fórmula extremamente cómoda. Têm um governo de gestão, têm um governo que não se pode ir embora e têm a sorte de ter um governo de patriotas”, afirmava na Assembleia da República.
“Não vamos amuar, não vamos para casa e vamos continuar, enquanto o senhor Presidente da República o quiser, a gerir este país da melhor forma que formos capazes”, prometia então o primeiro-ministro, a 14 de setembro de 1978.
Não a um governo
de gestão
Agora o caso promete ser diferente. Fernando Negrão garantiu, em entrevista à Antena 1, que “não há disponibilidade para um governo de gestão”.
O candidato derrotado à Presidência da Assembleia da República demonstrou ainda a esperança de que os socialistas não derrubem o executivo de Passos. Negrão relembrou que 14 deputados socialistas não votaram em Carlos César para a liderança parlamentar do PS.
"Esses 14 podem
viabilizar um governo - não estou a dizer que isso vá acontecer, mas se o
acordo à esquerda tiver uma amplitude de tal modo perigosa para o país, quero
pensar que esses deputados pensem duas vezes antes de votar a queda do
governo”, estimou o social-democrata.
Uma esperança manifestada por Negrão, mas que se mantém pouco provável no atual contexto. Na semana passada, o deputado socialista Eurico Brilhante Dias, crítico de uma aliança à esquerda, rejeitou votar contra a instrução do partido.
“Todos temos a consciência de que votar contra o partido em questões tão fundamentais tem consequências. Essas consequências não seriam benéficas nem para mim nem para o partido”, afirmou aos jornalistas.
Em aberto está mesmo a possibilidade de os partidos de esquerda avançarem com uma moção de rejeição conjunta.
Uma esperança manifestada por Negrão, mas que se mantém pouco provável no atual contexto. Na semana passada, o deputado socialista Eurico Brilhante Dias, crítico de uma aliança à esquerda, rejeitou votar contra a instrução do partido.
“Todos temos a consciência de que votar contra o partido em questões tão fundamentais tem consequências. Essas consequências não seriam benéficas nem para mim nem para o partido”, afirmou aos jornalistas.
Em aberto está mesmo a possibilidade de os partidos de esquerda avançarem com uma moção de rejeição conjunta.
Reportagem de Joana Machado, Paulo Jorge, Luís Moreira - RTP
Apesar de esta possibilidade ter sido avançada pelo Bloco de Esquerda, Jerónimo de Sousa afirmou que esta questão não foi ainda debatida nas negociações que decorrem à esquerda.
Apesar de esta possibilidade ter sido avançada pelo Bloco de Esquerda, Jerónimo de Sousa afirmou que esta questão não foi ainda debatida nas negociações que decorrem à esquerda.
O PCP, explicou o secretário-geral, está a trabalhar
numa moção própria, embora não exclua a ideia avançada pelo partido de Catarina
Martins.
Depois da rejeição
Tudo indica que o Governo será mesmo derrubado no Parlamento. Com a queda do executivo, Passos terá de apresentar a demissão e as cartas voltarão à mão de Cavaco.
O Presidente poderia manter o executivo em gestão para que, em abril, já com um novo Presidente da República, fossem convocadas novas eleições. No entanto, esta hipótese deverá ser rejeitada por Passos.
Cavaco Silva deverá então nomear um novo primeiro-ministro. O Presidente poderá ainda optar por um executivo de iniciativa presidencial, sendo também provável que este acabe derrubado no Parlamento.
Ou então, Cavaco nomeará António Costa, para um executivo apoiado no Parlamento por PS, BE, PCP e PEV. A solução a ser avançada continua uma incógnita e assim deverá permanecer até 9 ou 10 de novembro, quando também deverão ser conhecidas as diretrizes do acordo de esquerda.
A ver vamos se, no discurso da tomada de posse de Passos, Cavaco levanta o véu.
RTP/AFRICA
CAPITAL BISSAU CADA VEZ MAIS PERIGOSA: CRIMINALIDADE EM ALTA
Um alto
funcionário da Direcção geral das alfândegas foi brutalmente espancado em sua
casa por um grupo de larápios que tentava roubar.
Este senhor
agredido em estado crítico no Hospital Nacional Simão Mendes, chama-se Lino Sá,
Chefe da Primeira Secção das Alfândegas de Bissau.
Tudo
aconteceu esta quinta-feira, dia 29, por volta das 13 horas, em pleno dia, quando
este senhor foi a casa buscar um documento para preparar uma viagem que deveria
fazer na próxima segunda-feira em missão de serviço.
Quando
chegou, encontrou os bandidos já dentro e começou a cena de espancamento para tentar neutralizá-lo.
Segundo informações,
Lino Sá tem uma perna partida, uma mão partida e muitos ferimentos na cabeça e no
corpo.
Um dos
agressores já foi detido pelas autoridades e, por sinal, é vizinho da vítima, em Santa Luzia.
quinta-feira, 29 de outubro de 2015
SE JOMAV NÃO FOR DERRUBADO ATÉ DEZEMBRO, ELE IRÁ DERRUBAR A ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR, EXONERAR O PROCURADOR GERAL DA REPÚBLICA E MAIS UMA VEZ DEMITIR O GOVERNO.
JOMAV QUER CRIAR UM
GOVERNO DE INICIATIVA
PRESIDENCIAL QUE
POSSA SATISFAZER OS
SEUS INTERESSES.
GOVERNO DE INICIATIVA
PRESIDENCIAL QUE
POSSA SATISFAZER OS
SEUS INTERESSES.
LUZ TEM, IAGU TEMM, SALÁRIO NA CAI KÉ KU NÔ MISTI MAS? SABURA SOM TÉ DIA KU DEUS TOMANU
Si bu ka kumé mundu, mundu na kuméu. Por isso mamal nan.
STANDARD BANK CONSOLIDA A SUA PRESENÇA NA ÁFRICA ORIENTAL COM A ABERTURA OFICIAL DO ESCRITÓRIO DE REPRESENTAÇÃO NA ETIÓPIA
ADDIS
ABABA, Etiópia, 29 de outubro 2015/ -- O Grupo Standard Bank expandiu a
sua já vasta presença na África Oriental com a abertura oficial de um
escritório de representação na Etiópia. Isto significa que o Standard
Bank, que é o maior banco africano em termos de ativos, está presente em
todo o continente, encontrando-se em 20 países africanos.
O escritório de representação, que está sedeado em Adis Abeba, foi inaugurado pelo Diretor Executivo do Standard Bank, Ben Kruger. Funcionará como ponto de entrada para clientes que procuram investir na Etiópia e será administrado pela sede do Standard Bank na África do Sul O potencial de crescimento da região da África Oriental continua a atrair investimentos significativos. Com uma presença estabelecida em quatro dos mercados chave da região, nomeadamente Quénia, Sudão do Sul, Tanzânia e Uganda, a abertura do escritório de representação na Etiópia revela o compromisso do grupo para com a região. “Como banco radicado em África, a nossa visão é construir uma instituição financeira líder que disponibilize produtos e serviços de nível superior a todos os nossos clientes. Estamos em condições de alavancar a nossa forte posição no continente, a nossa parceria estratégica com o Industrial and Commercial Bank of China (ICBC), e o nosso conhecimento setorial em recursos naturais, para disponibilizar investimento de capitais no apoio ao crescimento e fazer a ligação dos mercados africanos uns aos outros,” afirma o Sr. Kruger. O notável crescimento da Etiópia tem sido sustentado por elevados investimentos públicos e uma crescente base de consumidores. O país apresenta a segunda maior população do continente, depois da Nigéria, com cerca de 90 milhões. O crescimento do PIB rondou, em média, os 10% nos últimos 5 anos. O forte investimento público na agricultura, energia e transportes deverá continuar a suportar o crescimento no médio prazo, tendo o governo apoiado os seus setores produtivos. O setor energético apresenta também um enorme crescimento com projetos de produção de energia em diversas fases de desenvolvimento, e com a Etiópia a emergir como um importante polo energético na região, as exportações de energia deverão tornar-se uma importante fonte de divisas no futuro próximo. A indústria e a produção fabril, uma prioridade clara para a Etiópia, deverão começar a contribuir mais significativamente para o aumento do PIB do país, o que será bastante facilitado pelo aumento do fornecimento de eletricidade. “Assim, o estabelecimento de uma presença na Etiópia é o reconhecimento do interesse cada vez maior dos investidores e dos nossos clientes no crescimento económico do país. O Standard Bank estará bem posicionado para tirar partido das oportunidades de investimento trans-setoriais quer na Etiópia quer na região como um todo. A nossa experiência nos mercados da África Oriental beneficiará todos os nossos clientes ao disponibilizar-lhes informações sobre como melhor capitalizar os seus investimentos na região,” afirma o Sr. Kruger. “Acreditamos que estamos numa posição única para apoiar os planos do governo para atrair mais investimentos para o país, através da nossa base de clientes no continente, e disponibilizando financiamentos em seu nome,” afirma Taitu Wondwosen, Diretor de Cobertura na Etiópia.
Distribuído pela APO (African Press Organization) em nome da Standard Bank.
Kate Johns
Relações com a Comunicação Social em África do Standard Bank
E-mail: kate.johns@standardbank.co.za
Telemóvel: +27 (0) 82 805 0210
O Grupo Standard Bank é o maior banco africano em termos de ativos com uma presença exclusiva em 20 países africanos. Sedeados em Joanesburgo, África do Sul, estamos cotados na Bola de Valores de Joanesburgo. O Standard Bank tem uma história de 153 anos na África do Sul e começou a criar uma rede fora da África meridional no início da década de 1990. A nossa posição estratégica, que nos permite fazer a ligação de África com outros mercados emergentes selecionados, bem como com consórcios de capitais em mercados desenvolvidos, e a nossa carteira equilibrada de negócios, proporcionam oportunidades significativas de crescimento. O grupo tem cerca de 49 000 empregados e mais 1 200 balcões, o que lhe permite prestar um leque completo de serviços de banca pessoal e comercial, banca de investimentos empresariais e gestão de patrimónios. A divisão de Banca de Empresas e de Investimentos do Sandard Bank oferece aos seus clientes serviços bancários, comerciais, de investimento, gestão do risco e aconselhamento para fazer a ligação de mercados emergentes selecionados com África e entre eles. Tem propostas fortes nos setor mineiro e dos metais; petróleo, gás e renováveis; energia e infraestruturas; agronegócio; telecomunicações e comunicação social; e instituições financeiras. Os ganhos globais das operações permanentes em 2014 foram de R21 mil milhões (cerca de 1,9 mil milhões de dólares) e os ativos totais eram de R1 907 mil milhões (cerca de 165 mil milhões de dólares). A capitalização bolsista do Standard Bank em 31 de dezembro de 2014 era de R232,2 mil milhões (cerca de 20 mil milhões de dólares). O maior acionista do grupo é o Industrial and Commercial Bank of China (ICBC), o maior banco do mundo, com uma participação de 20,1%. Além disso, o Grupo Standard Bank e o ICBC partilham uma parceria estratégica que facilita os fluxos comerciais e os negócios entre África, a China e mercados emergentes selecionados. |
FALSO ALARME: GUINEENSE DE CONAKRY HOSPITALIZADO NA GALIZA AFINAL TEM MALÁRIA E NÃO ÉBOLA
O homem entrou na Europa por Lisboa e seguiu depois
para Espanha onde acabou por ser internado por suspeita de Ébola.
A informação foi
confirmada pela Direcção-geral da Saúde portuguesa que esteve em contacto com
as autoridades espanholas.
O jovem, de 24 anos, viajou da Guiné-Conacry para Portugal antes de seguir para Espanha, onde reside.
As análises efectuadas na Galiza confirmam o diagnóstico de malária e não ébola.
O jovem, de 24 anos, viajou da Guiné-Conacry para Portugal antes de seguir para Espanha, onde reside.
As análises efectuadas na Galiza confirmam o diagnóstico de malária e não ébola.
CHINA PÕE FIM À POLÍTICA DO "FILHO ÚNICO" AO FIM DE MAIS DE 30 ANOS
A China vai abandonar a política de filho único. Pela
primeira vez, em mais de 30 anos, os casais chineses vão ser autorizados a ter
dois filhos.
A direcção do
Partido Comunista Chinês decidiu abolir totalmente a política de "um
casal, um filho".
Em 2013, essa possibilidade já tinha sido dada a pais
que fossem ambos filhos únicos. Agora é alargada a toda a população com o objectivo
de corrigir o desequilíbrio entre homens e mulheres na sociedade chinesa.
A China tem actualmente 1.370 milhões de habitantes.
A China tem actualmente 1.370 milhões de habitantes.
III CIMEIRA ÍNDIA-ÁFRICA: ÍNDIA PROMETE APOIO PARA DESENVOLVER TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO
O Governo indiano prometeu hoje aos
países africanos um crédito de 10.000 milhões de dólares e 600 milhões em
ajudas durante os próximos cinco anos, recordando que se comprometeu a
trabalhar com aquele continente para desenvolver as tecnologias de informação e
reduzir o fosso digital.
“Para adicionar força à nossa
cooperação, a Índia vai oferecer crédito de 10.000 milhões de dólares para os
próximos cinco anos”, afirmou o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi,
durante a sua participação na III Cimeira Índia-África, que decorre hoje em
Nova Deli.
Modi assinalou diante dos chefes de
Estado e de Governo e representantes de 54 países de África presentes no
encontro que os créditos anunciados somar-se-ão aos já aprovados, os quais
estimou em 7.400 milhões de dólares desde 2008, altura em que começou este
fórum.
“Trabalharemos para reduzir o fosso
digital dentro de África e entre África e o resto do mundo”, prometeu Modi, ao
destacar o potencial de um dos países mais reconhecidos no desenvolvimento de
novas tecnologias.
O primeiro-ministro indicou ainda que a
Índia vai ajudar no estabelecimento de “parques industriais e de tecnologias de
informação”, colocando o seu conhecimento à disposição dos países africanos.
Em concreto, mencionou a rede de
internet Panafricana, inaugurada em 2009 e que une 48 países com a Índia, e
ainda que ajudará à criação de uma universidade virtual para o continente.
“Colocaremos à disposição os nossos
activos espaciais e tecnológicos. Utilizaremos as possibilidades da tecnologia
digital para transformar o desenvolvimento, os serviços públicos, o governo, a
resposta a catástrofes, a gestão dos recursos e a qualidade de vida”,
acrescentou o líder indiano.
Além disso, Modi manifestou o
compromisso da Índia – país que tem uma política de desenvolvimento e uso de
patentes de genéricos – em facultar a África “medicamentos baratos” e
“conhecimento médico”.
Destacou também a importância dos
recursos energéticos do continente negro para a Índia e o seu desenvolvimento
económico.
A Cimeira Índia-África foi criada em
2008, em Nova Deli – e realizou-se um segundo encontro em Adis Abeba, em 2011 –
como um fórum de cooperação com o objetivo de “redefinir e revigorar” a
histórica relação entre África e Índia, segundo o documento da sua fundação.
Esta terceira cimeira contou, entre
outros, com a presença do Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz,
formalmente convidado pela Índia devido à importância da parceria e da
cooperação entre os dois países, com o Presidente da Guiné Equatorial, Teodoro
Obiang Nguema Mbasogo; o vice-presidente de Angola, Manuel Vicente; e os
primeiros-ministros de São Tomé e Príncipe, Patrice Emery Trovoada, e de
Moçambique, Carlos Agostinho do Rosário.
Fonte: LUSA
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA JÁ DISCURSOU NA 3ª CIMEIRA ÍNDIA-ÁFRICA
-- PLANTAÇÃO DE ARROZ,
-- ENERGIA RENOVÁVEL E,
-- EMPREGO JOVEM
FORAM OS TRÊS PROJECTOS APRESENTADOS PELO CHEFE DE ESTADO NA CIMEIRA.
-- ENERGIA RENOVÁVEL E,
-- EMPREGO JOVEM
FORAM OS TRÊS PROJECTOS APRESENTADOS PELO CHEFE DE ESTADO NA CIMEIRA.
INCERTEZAS PORTUGUESAS: MAIORIA DE ESQUERDA TRAVA A REALIZAÇÃO DE PLENÁRIOS ATÉ AO DEBATE DO PROGRAMA DE GOVERNO, MOMENTO EM QUE O PS PROMETE APRESENTAR ACORDO COM PCP E BE.
O acordo entre
o PS e restantes forças de esquerda será conhecido na próxima semana no mesmo momento em que
o Parlamento discute o programa de Governo apresentado por Passos Coelho. Será
um acordo de “legislatura” e não apenas de “investidura”, garante o PS. Na
coligação PSD/CDS, o chumbo do programa de Governo já é quase dado como
inevitável, mas a permanência em gestão durante meses também é dada como quase
impossível.
O programa de
Governo, que deverá ser entregue na quinta ou sexta-feira da
próxima semana, será debatido no final do prazo previsto por lei que é de
10 dias após a tomada de posse. A marcação foi feita numa tensa conferência de
líderes em que a maioria de esquerda travou a realização de qualquer sessão
plenária até ao debate do programa de Governo, o que para a coligação PSD/CDS
significa que o Parlamento pode vir a estar parado durante semanas.
É que, se o
programa de Governo vier a ser chumbado, como anunciam os partidos de esquerda,
pode dar lugar à formação de um novo Executivo, o que demora ainda algumas
semanas. Na coligação PSD/CDS, o chumbo do Governo apresentado por Passos
Coelho é quase um dado adquirido. Nesse cenário, a preferência vai para a existência
de um governo à esquerda. Ficar em gestão, com uma maioria de esquerda unida, e
por vários meses, é um cenário que a coligação não deseja.
Parlamento
parado semanas?
O PSD e o CDS pretendiam realizar uma ou mais sessões plenárias para discutir e votar um projecto em que se reafirma o compromisso de Portugal com as regras da zona euro e rejeita a reestruturação unilateral das dívidas públicas nacionais. A intenção era transportar para o Parlamento português as divergências assumidas pelo PS, PCP e BE no Parlamento Europeu, esta quarta-feira, a propósito do Orçamento da União Europeia.
O PSD e o CDS pretendiam realizar uma ou mais sessões plenárias para discutir e votar um projecto em que se reafirma o compromisso de Portugal com as regras da zona euro e rejeita a reestruturação unilateral das dívidas públicas nacionais. A intenção era transportar para o Parlamento português as divergências assumidas pelo PS, PCP e BE no Parlamento Europeu, esta quarta-feira, a propósito do Orçamento da União Europeia.
PS, BE e PCP
opuseram-se à realização de plenários até ao debate do programa de Governo por
não ser tradição parlamentar e recorrendo ao regimento que dá prioridade
ao programa. PSD e CDS contestaram mas aceitaram a decisão tomada pelo
Presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues. No final da conferência
de líderes, as declarações foram azedas de um lado e do outro.
“Infelizmente estes
quatro partidos juntaram-se numa posição cínica para bloquear o arranque normal
do Parlamento, protelando sabe-se lá para quando início dos trabalhos
parlamentares. Curioso é que alguns destes partidos invocassem, vejam bem, a
tradição e a prática que se viveu noutras legislaturas”, afirmou Luís
Montenegro, líder da bancada do PSD, referindo-se à rejeição das forças de
esquerda em aceitar outras tradições, como o partido mais votado eleger o
presidente da Assembleia da República ou o líder da força mais votada ser
nomeado primeiro-ministro. Para Nuno Magalhães, líder da bancada do CDS, a
posição das bancadas da esquerda é “surpreendente e lamentável”.
À esquerda, a
deputada do PS Ana Catarina Mendes acusou o PSD e o CDS de quererem fazer uma
“inversão” dos tempos e lembrou que o regimento prevê “prioridade” à discussão
do programa de Governo.
O líder parlamentar
do BE, Pedro Filipe Soares, insistiu no argumento da “perda de tempo” provocada
pelas decisões do Presidente da República, do Governo e do PSD/CDS e disse ter
julgado haver intenção de “celeridade” na marcação do programa de Governo. “O
normal é que exista como primeira sessão o debate do programa de Governo. O que
não é normal é que o Governo demore tanto tempo a apresentar o programa”,
afirmou o líder da bancada do BE, recusando haver “qualquer bloqueio” por parte
da esquerda.
Se para o BE há uma
perda de tempo, para o PCP a decisão de Cavaco Silva em indigitar Passos Coelho
é “um factor de instabilidade”. O líder da bancada comunista João Oliveira
criticou o timing “tardio”
do Governo para a discussão do programa e considerou ter prioridade
relativamente a um projecto de resolução sobre os compromissos internacionais
de Portugal.
No histórico do
funcionamento da Assembleia, só na terceira legislatura, no princípio dos anos
1980, se realizou um plenário antes do debate do programa de Governo, segundo o
porta-voz da conferência de líderes, Duarte Pacheco. Esse foi outro dos
argumentos usados pelos partidos de esquerda – e aceites por Ferro Rodrigues –
para inviabilizar a realização de um plenário na próxima semana.
Fonte: Público
SINDEPROF OBRIGADO A ABORTAR A MARCHA PELAS FORÇAS DA ORDEM À MANDO DO GOVERNO. ASSIM MESMO EM ÁFRICA TEM QUE SE MOSTRAR A FORÇA DO PODER, NÃO SER COMO BANANAS E DEIXAR A DESORDEM TOMAR CONTA DA CASA... AGORA QUE O GOVERNO RESOLVA O PROBLEMA DA CLASSE, PORQUE SEM OS PROFESSORES NÃO HÁ ENSINO E SEM ENSINO, NÃO HÁ PAÍS NENHUM...
JOSÉ MARIO VAZ DISCURSA HOJE NO FÓRUM ÍNDIA-ÁFRICA
Tudu manera i na bai fala kuma Guine na vivi na paz e estabilidade.
QUEM TRAMOU JOSÉ MARIO VAZ ?
A história está a volta de polítiqueiros, homens da cocaína, fumadores de liamba,
falsos juristas, carpinteiros e simples tchuchiduris ou muntrussis.
Brevemente nos cinemas LUSOMUNDO!
falsos juristas, carpinteiros e simples tchuchiduris ou muntrussis.
Brevemente nos cinemas LUSOMUNDO!
QUEM MAMOU O DINHEIRO DO FUNPI ? GESTÃO DANOSA DA DIREITO A CADEIA. O DINHEIRO DO FUNPI FOI UTILIZADO PARA AS PESSOAS SE ENRIQUECEREM A CUSTA DO ESTADO
Tudo sobre o FUNPI brevemente no seu blog.
O IMPOSTO MAIS DESVIADO NA HISTÓRIA DA GUINE BISSAU.
A CÂMARA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA OU CENTRO DE LAVAGEM
DE DINHEIRO TEM A PALAVRA.
O IMPOSTO MAIS DESVIADO NA HISTÓRIA DA GUINE BISSAU.
A CÂMARA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA OU CENTRO DE LAVAGEM
DE DINHEIRO TEM A PALAVRA.
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
VERGONHA NACIONAL: JOSÉ MÁRIO VAZ MAIS CONHECIDO POR ZECA ESTÁ NUM EVENTO NA ÍNDIA COM OUTROS PRESIDENTES AFRICANOS E FOI PEDIR AO PRESIDENTE DO KENYA UHURU KENYATTA PARA TIRAR UMA FOTO APENAS PARA DIZER QUE TEM APOIO INTERNACIONAL. SINCERAMENTE O NOSSO PRESIDENTE SÓ COLOCA O PAÍS EM SITUAÇÕES TRISTES
KURPU TUDU CABA KU
JOMAV SOM KUDADE!
ROSTO SUMA KIKIA
NÃO ERA PRECISO TANTO
SÓ PARA DIZER QUE TEM
APOIO INTERNACIONAL.
ZECA ÓÓÓÓ ZECA
O PEQUENO DITADOR CALÇA 36.
OLHEM PARA O PÉ PARECE UMA CRIANÇA DE 12 ANOS.
JOMAV SOM KUDADE!
ROSTO SUMA KIKIA
NÃO ERA PRECISO TANTO
SÓ PARA DIZER QUE TEM
APOIO INTERNACIONAL.
ZECA ÓÓÓÓ ZECA
OLHEM PARA O PÉ PARECE UMA CRIANÇA DE 12 ANOS.
LIVRO ESTRATÉGIAS DE VIVÊNCIA E DE SOBREVIVÊNCIA EM CONTEXTOS DE CRISE: OS MANCANHAS NA CIDADE D EBISSAU
Exmo. Senhores
Direcção do Progresso Nacional
A
Embaixada da República da Guiné Bissau em Portugal apresenta -lhes os
melhores e respeitosos cumprimentos e tem a honra de solicitar apoio na
divulgação do Lançamento do Livro do Professor Doutor Mamadú Jao
intitulado : "Estratégias de Vivência e de Sobrevivência em contextos de crise: Os Mancanhas na Cidade de Bissau" .
O Lançamento do Livro será amanhã, Quinta-Feira, dia 29 de Outubro de 2015, pelas 18H, no Auditório Armando Guebuza da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias , sita no Campo Grande.
Sem mais de momento e agradecendo de antemão a sua colaboração, aceite as minhas cordiais saudações.
Em anexo capa do Livro é um breve resumo sobre o livro é o autor e o convite institucional.
Cordialmente
Ana Semedo
Adida
Assinar:
Postagens (Atom)