Luaty Beirão anunciou, esta terça-feira, o fim da
greve de fome, que durou 36 dias. Numa carta enviada ao portal de notícias
«Rede Angola», o activista luso-angolano dirige-se aos «companheiros de
prisão».
«Junho vai longe. Passámos muitos dias presos em celas solitárias, alguns sem comer, com muitas saudades de quem nos é próximo. Pelo caminho sentimos a solidariedade da maioria dos prisioneiros e funcionários. Tivemos apoio de família e amigos», lê-se no primeiro parágrafo da carta.
O activista luso-angolano está em protesto contra o excesso de prisão preventiva. Está, juntamente com outras 14 pessoas, detido e a aguardar julgamento há quatro meses por alegadamente estar a preparar um golpe de Estado e um atentado contra o Presidente de Angola, José Eduardo dos Santos.
«Junho vai longe. Passámos muitos dias presos em celas solitárias, alguns sem comer, com muitas saudades de quem nos é próximo. Pelo caminho sentimos a solidariedade da maioria dos prisioneiros e funcionários. Tivemos apoio de família e amigos», lê-se no primeiro parágrafo da carta.
O activista luso-angolano está em protesto contra o excesso de prisão preventiva. Está, juntamente com outras 14 pessoas, detido e a aguardar julgamento há quatro meses por alegadamente estar a preparar um golpe de Estado e um atentado contra o Presidente de Angola, José Eduardo dos Santos.
UM EXEMPLO DE CORAGEM E
DE LUTA QUE OS GUINEENSES DEVIAM SEGUIR
Porquê não fazemos todos, referimo-nos a todos os
guineenses (menos crianças e velhos), uma greve de fome de apenas uma semana contra
a ditadura de JOMAFU?????????????
Seria uma boa ideia, e quem sabe o mundo vai ouvir e,
até DEUS poderá ficar com raiva daquele homem mau, mau e mau……