PASSAMOS A CITAR:
“Foram
diversos os casos e episódios em que a nossa capacidade de encontrar soluções para
coabitação institucional foi posta em causa. Para elencar apenas alguns, desde
logo:
1. A substituição da Chefia do Estado
Maior General das Forças Armadas;
2. O fecho da fronteira com vizinha
República irmã da Guiné-Conacri;
3. O incidente com os rebeldes de
casamansa (que conduziu ao pedido de demissão do Ministro da Administração
Interna)
4. A continuação da exploração
desenfreada dos recursos naturais e, em particular, as areias pesadas de
Varela;
5. Corte abusivo de árvores;
6. Delapidação dos recursos pesqueiros;
7. Implementação de um programa agrícola
Mão-Na-Lama;
8. Audiências com Ministros (sujeitos a
autorização prévia do Primeiro-Ministro);
9. Omissão do dever de informação sobre
a condução dos assuntos de governação;
10.
CORRUPÇÃO, PECULATO,
NEPOTISMO E OUTROS CRIMES ECONÓMICOS NO EXERCÍCIO DE FUNÇÕES PÚBLICAS;
11.
Falta
de transparência na adjudicação de contratos públicos, entre outros.