O treinador português Paulo Torres desmentiu a
informação da Federação Guineense de Futebol, que esta quarta-feira, (14) divulgou
em comunicado em que afirmava que o seleccionador teria sido despedido.
Esta quinta-feira, (15) em declarações à Antena 1, Paulo Torres explicou que, mal-grado a eliminação dos guineenses, frente à Libéria, do Mundial 2018, «o trabalho não se resume a uma eliminatória» e prometeu continuar em Bissau, admitindo, contudo, salários em atraso.
Esta quinta-feira, (15) em declarações à Antena 1, Paulo Torres explicou que, mal-grado a eliminação dos guineenses, frente à Libéria, do Mundial 2018, «o trabalho não se resume a uma eliminatória» e prometeu continuar em Bissau, admitindo, contudo, salários em atraso.
Fonte: A BOLA