segunda-feira, 23 de novembro de 2015

AQUI ESTÃO AS 15 ATROCIDADES DO PRESIDENTE JOSÉ MÁRIO VAZ EM APENAS UM ANO E MEIO DE GOVERNAÇÃO

1. Em Setembro de 2014, antecipando-se a um processo que estava a ser bem conduzido pelo governo, o Presidente exonera o General António Indjai. Mais tarde tenta imputar essa decisão ao governo.



2.  Em Novembro exonera o Ministro do Interior Botche Cande, apesar deste ter provado realizar a missão à fronteira por indicação e coordenação do próprio Presidente da República. Para preencher essa vaga, recusa todas as propostas do governo até se aceitar a sua escolha. Pelo meio vai prometendo nomeações e mentindo a todos;


3. Em Dezembro, antecipa a mensagem de novo ano para proferir acusações de corrupção contra o governo - essa era a sua prenda de Novo ano;


4. Em Janeiro de 2015, ignora a celebração em Tite do aniversário do início da luta armada e manda dizer que cancelou a presença por descobrir a existência de um atentado à sua segurança;
 

5. Em Março monta toda uma cena para assistir à Conferência da Mesa Redonda que abandona logo após a sessão de abertura. Vai a Lisboa de forma precipitada e, não conseguindo a audiência imediata que queria com o Presidente Cavaco Silva, preenche o espaço falando com empresários do seu convencimento de que o país não está preparado para receber investimentos;


6. Em Abril, lança os rumores (não tanto rumores pois partilhados com a Comunidade Internacional e algumas entidades nacionais) sobre a probabilidade de demissão do governo. Entre recusas e mais acusações, vai cumprir o prometido só em Agosto;


7. Final de Maio foi o período do descalabro com a visita do Rei: Exclusão do Representante da União Africana da lista de convidados, mudança do palácio, colocação da bandeira de Marrocos no palácio da República, retirada da estrela negra na Praça de Herois Nacionais, reconhecimento da Soberania de Marrocos sobre o Sahara Ocidental, etc, etc, etc


8. Entre Maio e Julho, convida sucessivamente, o sector privado, a Banca, os sindicatos, a sociedade civil para proferir acusações contra o governo. Até o relatório do FMI é distorcido para reflectir a saga de acusações contra o governo;


9. 4 Julho - Discurso na ANP, na qual acusa a todos de mentirem sobre a sua pretensão de demitir o governo. Tudo não passava de rumores infundados;


10. 3 de Agosto - Ignora a celebração do 3 de Agosto;


11. 12 de Agosto - decreto de demissão do governo. Saga de disparates e a imposição de 60 dias sem governo;


12. Outubro - Formação de governo ignorando dois postos chave sem justificação de tal medida;


13. Contactado pela Comissão de Inquérito parlamentar, nega a comparecer nem recebe a Comissão e afirma em carta não se lembrar de ter acusado o Primeiro-ministro demitido e o governo de corrupção;


14. 20 Novembro - Exonerações intempestivas e completamente inusitadas do Procurador Geral e do Presidente do Tribunal de Contas por não seguirem orientações do Presidente da República. Substituição por pessoas claramente menos competentes e sobretudo menos idóneas.

15. 23 de Novembro- Presidente no Discurso a Assembleia Nacional Popular por ocasião da abertura do ano parlamentar da IX legislatura o Presidente da República volta a fazer acusações sobre atos de corrupção sem contudo apresentar provas.